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Reinventar o protagonismo para um contexto despolitizado: entre memória, história e educação em direitos humanos

    1. [1] Universidade Federal da Paraíba/UFPB. João Pessoa, Paraíba, Brasil.
  • Localización: Revista Tempos e Espaços em Educação, ISSN-e 2358-1425, Vol. 13, Nº. 32, 2020
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este artigo reflete sobre a sociedade brasileira na atualidade, considerando os aspectos de retrocesso e de ruptura na educação, assomados nessa conjuntura, norteando-se por discussões e diálogos que consideram a memória, a história e a Educação em Direitos Humanos como possibilidades de protagonismo nesse cenário controverso. Na defesa de uma sociedade democrática e de uma educação para a politização dos sujeitos, enfatizamos a importância de reinventar o protagonismo na luta por uma educação de qualidade, que corrobore para a leitura crítica do mundo, contribuindo para a construção de uma sociedade que conheça não apenas o presente, mas possa refletir sobre o passado e pensar o futuro com mais possibilidades de acertos. Destacamos que o período da ditadura civil-militar (1964-1985) é citado como um momento de fragilização da democracia brasileira, configurando-se como espelho para a não repetição do passado. As reflexões e análises estão fundamentadas em autores dos campos da história e da educação, como: Certeau (2011); Freire (2011; 2014), entre outros. Na perspectiva do protagonismo, a preservação da memória, o fortalecimento da história e a Educação em Direitos Humanos favorecem a resistência e o enfrentamento dos retrocessos na educação.

      Abstract This paper reflects about the Brazilian society at the actuality, considering the aspects of retrocession and rupture in the education, that this conjecture has been pointed, directed by discussions and dialogs that consider the memory, the history and the Education in Human Rights as possibilities of protagonism at this controversial set. In the defense of a democratic society and an education to the subject politicization, we emphasize the reinvent importance the protagonism at the fight for a quality education, that corroborates to the critical reading of the world,  contributing to the build of a society that knows not only the present, but can reflect about the past and can think about the future with more possibilities of hits. We highlight that de civil-military dictatorship period (1964-1985) is said as a moment of Brazilian democracy fragility, configuring as a mirror to the non-repetition of the past. The reflections and analyzes are based on authors of history and education domain, as: Certeau (2011); Freire (2011; 2014), and others. At the protagonism perspective, the memory preservation, the history fortification and the Education in Human Rights favor the resistance and the confrontation of the education retrocession.

      Resumen Este artículo reflexiona sobre la sociedad brasileña en la actualidad, considerando los aspectos de retroceso y de ruptura en la educación, que esa conjetura tiene apuntado, norteado por discusiones y diálogos que consideran la memoria, la historia y la Educación en Derechos Humanos como posibilidades de protagonismo en ese pasaje controvertido. En la defesa de una sociedad democrática y de una educación para la politización de los sujetos, enfatizamos la importancia de reinventar el protagonismo en la lucha por una educación de calidad, que corrobore para la lectura crítica del mundo, contribuyendo para la construcción de una sociedad que conozca no solo el presente, pero pueda reflexionar acerca del pasado y pensar el futuro con más posibilidades de aciertos. Destacamos que el periodo de la dictadura civil-militar (1964-1985) es citado como un momento de fragilización de la democracia brasileña, configurándose como espejo para la no repetición del pasado. Las reflexiones y análisis están fundamentadas en autores de los campos de la historia e de la educación, como: Certeau (2011); Freire (2011; 2014), y otros. En la perspectiva del protagonismo, la preservación de la memoria, el fortalecimiento de la historia y la Educación en Derechos Humanos favorecen la resistencia y el enfrentamiento de los retrocesos en la educación.

       


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