Brasil
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O presente artigo analisa dois processos da Diretoria da Agricultura envolvendo problemas fundiários oitocentistas. Casos nos quais o escritor Machado de Assis atuou na condição de funcionário público. Ainda que não seja possível inferir destes processos as concepções machadianas sobre a propriedade, defendemos, ao longo da análise que, dada a natureza de sua posição de chefe da segunda seção da Diretoria da Agricultura, tendeu a concordar tácita ou expressamente com os pareceres de seus colegas. Contextualizamos esses processos com a realidade agrária oitocentista, elucidando ao leitor a realidade social interna e externa a essa repartição na qual o Bruxo do Cosme Velho atuou enquanto funcionário do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas.
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