Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Acute effect of three different warm-up protocols on maximal isokinetic strength in young men

Patrick Rodrigues, Sara Gabellone Hernandez, Fabiano de Macedo Salgueirosa, Ednaldo Oliveira, Lee Wharton, Raúl Osiecki

  • español

    Objetivo: investigar el efecto agudo de tres diferentes protocolos de calentamiento previo  en una prueba de fuerza isocinética máxima.

    Métodos: Fueron evaluados veintidós hombres, atletas recreacionales de entrenamiento resistido. Los individuos realizaron una prueba de fuerza isocinética máxima de los extensores de la rodilla en un dinamómetro isocinético después de una sesión de control o completar uno de los siguientes protocolos de calentamiento previo de forma aleatoria: calentamiento general, calentamiento a través de estiramiento, o calentamiento específico. La comparación, entre los tratamientos,  fue realizada a través de un análisis de varianza de medidas repetidas, seguidas por la prueba de "post hoc" de Bonferroni (p <0.05).

    Resultados: La única diferencia encontrada fue en el pico de torque concéntrico después de la aplicación del calentamiento específico, donde se mostró menor que la sesión control (12.94%; p <0.05). No se observaron otras diferencias en los datos en los parámetros de pico de torque excéntrico o en el trabajo total (concéntrico + excéntrico) después de la aplicación de cualquier protocolo de calentamiento comparando con la sesión de control (p> 0.05).

    Conclusión: Los hallazgos de este estudio mostraron que ninguno de los protocolos de calentamiento utilizados fueron capaces de alterar el trabajo total en la fuerza isocinética máxima. Así, nuestra investigación sugiere que el calentamiento general, calentamiento a través de estiramiento, o calentamiento específico no tuvieron efecto adverso o de mejora en la capacidad de la fuerza muscular máxima de forma aguda.

  • English

    Objective: To investigate the acute effect of three different warm-up protocols on a maximal isokinetic strength test.

    Methods: Twenty-two male, recreational athletes involved in regular resistance training were evaluated. Subjects performed a maximal isokinetic strength test of the knee extensors in an isokinetic dynamometer after completing a control session or one of the following warm-up protocols using a randomized design: a general warm-up, stretching warm-up, or specific warm-up. The comparison between treatments was completed through Repeated-Measures Analysis of Variance, followed by a Bonferroni “post hoc” test (p < 0.05).

    Results: The only difference found was the concentric peak moment following the application of the specific warm-up protocol, which was lower than the control session (12.94%; p < 0.05). No other differences were noted in eccentric peak movement or total work (concentric + eccentric) parameter after application of any the warm-up protocols within control condition (p > 0.05).

    Conclusion: The finding of this investigation showed that none of warm-up protocols applied were able to change the total work of maximal isokinetic strength. Thus, our investigation suggests that the general warm-up, stretching warm-up and specific warm-up have had no adverse or improved effectiveness on acute muscle strength capacity.

  • português

    Objetivo: investigar o efeito agudo de três diferentes protocolos de aquecimento prévio em um teste força isocinética máxima.

    Métodos: Foram avaliados vinte e dois homens atletas recreacionais de treinamento resistido. Os indivíduos realizaram um teste força isocinética máxima dos extensores do joelho em um dinamômetro isocinético após uma sessão controle ou completar um dos seguintes protocolos de aquecimento prévio de forma randomizada: aquecimento geral, aquecimento através de alongamento, ou aquecimento específico. A comparação, entre os tratamentos, foi realizada através de uma análise de variância de medidas repetidas, seguidas pelo teste de “post hoc” de Bonferroni (p < 0.05).

    Resultados: A única diferença encontrada foi no pico de torque concêntrico após a aplicação do aquecimento específico, onde se mostrou menor do que a sessão controle (12.94%; p <0.05). Não foram observadas outras diferenças nos dados nos parâmetros de pico de torque excêntrico ou no trabalho total (concêntrico + excêntrico) após a aplicação de qualquer protocolo de aquecimento comparando com a sessão controle (p> 0.05).

    Conclusão: Os achados deste estudo mostraram que nenhum dos protocolos de aquecimento aplicados foram capazes de alterar o trabalho total na força isocinética máxima. Assim, a nossa investigação sugere que o aquecimento geral, aquecimento por alongamento e o aquecimento específico não tiveram efeito adverso ou de melhora na capacidade da força muscular máxima de forma aguda.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus