Desde 2009 a China tem sido o maior parceiro comercial do Brasil e seu aliado importante. Contudo, a direita nacionalista que venceu as eleições de 2018 tem uma perspectiva crítica do país. Este artigo mapeia as visões sobre a China por parte do novo governo brasileiro, tanto em termos do debate econômico (protecionismo industrial, medo do controle chinês da infraestrutura e de recursos naturais) e preocupações políticas (desejo de aproximação com os Estados Unidos e hostilidade anticomunista contra Pequim). O artigo afirma que essas posições são importantes no processo decisório de política externa e que complicam relações com a China, mas que também é preciso levar em conta visões mais moderadas de outros grupos no governo
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