María Margarida Morgado, Luís Vicente Gómez, Marcelo Calvete
Introducción: Las instituciones de educación superior (IES) deben preparar a los alumnos para el actual mercado de trabajo globalizado, donde se espera que sepan comunicar eficazmente en una o más lenguas extranjeras (LE) en entornos de trabajo internacionales, lo cual supone una enorme expectativa sobre cómo debe ser encarada la enseñanza y el aprendizaje de lenguas extranjeras en las IES.
Métodos: Este artículo explora cómo se puede abordar el aprendizaje y la enseñanza de una LE, o a través de una LE, en la educación superior, centrándose principalmente en lo que los empleadores necesitan, en términos de competencias, de los recién graduados y de los trabajadores en activo. Se analizan varios estudios de caso, que combinan resultados de cuestionarios y entrevistas a empleadores y a estudiantes de IES, para conocer sus percepciones sobre los requerimientos en el aprendizaje de lenguas extranjeras que aumenten la empleabilidad.
Conclusiones: Se presentan una serie de recomendaciones a las IES, acerca de cómo aumentar la empleabilidad de sus estudiantes, así como sobre buenas prácticas de desarrollo de la competencia comunicativa intercultural (ICC) y de otras competencias en LE para comunicar con eficacia en entornos de trabajo internacionales y / o virtuales. También se exponen consejos referidos a cómo preparar a los docentes de las IES ante las emergentes tendencias que implican el uso de LE como medio de instrucción o AICLE/ CLIL, esto es, el enfoque integrado de contenido e idioma. Enfoques estos que evidencian la importancia de aprender una LE, o a través de una LE, así como la necesidad de vincular el desarrollo de competencias transversales con el aprendizaje de lenguas.
Introduction: Higher Education Institutions (HEI) are allegedly preparing students for a globalized working area where people will need to be ready to communicate effectively in one or more foreign languages in international working environments, which puts a lot of pressure on how foreign languages (FL) are learned in Higher Education (HE).
Methods: This article explores how a FL or learning through a FL could be approached in HEI, focusing mainly on what employers claim in terms of skills of recent graduates or on-the-job workers. Case studies are used, combining interviews to employers and questionnaires to HE students to find out their perceptions on FL learning requirements for greater employability.
Conclusions: A series of recommendations are made for HEI on how to promote students’ employability skills; on the best practices for the development of intercultural communicative competence and FL skills to communicate effectively in international or digitally-mediated working environments; as well as on how to prepare the teaching staff for emerging trends that involve using a FL as medium of instruction or CLIL, a content and language integrated approach. These testify to the importance of learning a FL or through a FL, as well as the need to combine transversal skills development in connection to FL learning.
Introdução: As instituições de ensino superior (IES) devem preparar os alunos para o mercado de trabalho globalizado onde se espera que eles saibam comunicar de forma eficaz numa ou mais línguas estrangeiras (LE) em ambientes de trabalho internacionais, o que coloca uma enorme pressão de expectativa sobre o ensino e aprendizagem de LE no ensino superior (ES).
Métodos: O presente artigo explora modos de aprender (n)a LE nas IES, conjugando perspetivas sobre o estado da arte com perceções de empregadores e alunos. Usa-se uma abordagem de estudos de caso que combina resultados de questionários e entrevistas para descrever as perceções de como a LE deve ser aprendida e ensinada.
Conclusões: Fazem-se recomendações sobre como melhorar a empregabilidade dos alunos; sobre boas práticas de desenvolvimento da competência comunicativa intercultural e de LE para comunicar com eficácia em ambientes de trabalho internacionais e/ou virtuais; e sobre a preparação do corpo docente para tendências emergentes que incluem o uso da LE como meio de instrução ou o uso de CLIL, de integração da aprendizagem de língua e conteúdo em simultâneo, que testemunham a importância de aprender (n)uma LE e de combinar esta aprendizagem com o desenvolvimento de outras competências e capacidades transversais.
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