This article deals with social imaginaries built around the Cariocan samba in the early 1930s based on the view of sambistas themselves. To begin with, it analyses the deconstruction of national symbols, which are subjected to a process of “carnavalization” in the work of Noel Rosa and Lamartine Babo. Then it focuses on Assis Valente and his creation of a Brazil of foliões, where pain and fun are contradictorily and simultaneously present and from where the so-called “land of pariahs” emerged as apposed to the official Brazil.
Este artigo aborda os imaginários sociais construídos em torno do samba carioca, no princípio dos anos 1930, a partir da ótica dos próprios sambistas. É analisada inicialmente a desconstrução dos símbolos nacionais, que, na obra de Noel Rosa e Lamartine Babo, chegam a ser submetidos a um processo de "carnavalização". Na seqüência, abre-se espaço para Assis Valente, com sua criação da imagem de um Brasil folião, no interior da qual convivem, contraditoriamente, dor e ludo, fazendo emergir daí a "pátria dos párias" por oposição ao Brasil oficial
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