Brasil
We have been facing an increasing number of conflicts with the most different causes (geopolitical, economical, social, religious, ethnic etc.) which are marked out as “war” (often between good and evil) because of its violence and/or for rhetorical purposes. Given that contemporary context, this paper aims to discuss if and how the Iliad, in which the Trojan War is conceptualized as a form of retribution or vengeance, opens up a space for certain kinds of (free?) action external to the necessity of annihilation of the other inherent to such a martial conflict, specially acts of pity towards the enemy.
O número de conflitos com as mais diferentes causas (geopolíticas, econômicas, sociais, religiosas, étnicas etc.) que, pela sua violência e/ou por razões retóricas, são rotulados como guerra (amiúde do bem contra o mal) só faz aumentar. Tendo em vista esse contexto contemporâneo, proponho discutir se e como a Ilíada, poema no qual a Guerra de Troia é pensada como uma forma de retribuição ou vingança, abre certos espaços de ação (livre?) externos à necessidade da aniquilação do outro intrínseca a tal enfrentamento bélico, em particular, manifestações de piedade em relação ao inimigo.
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