Florencia Bertolotti, M. Carolina Ramírez
La precariedad ocupa buena parte de la discusión actual en la sociología del trabajo, con múltiples facetas: la naturaleza del trabajo realizado, la subjetividad política de este sujeto; la novedad o no del fenómeno. El debate latinoamericano sobre trabajos típicos/atípicos (De la Garza 2010; Antunes, 2011) pone en cuestión el modelo de trabajo y trabajador característico del Estado de Bienestar europeo. No obstante, el abordaje empírico de la precariedad laboral recurre a mediciones tradicionales que no nos permiten comprender la peculiaridad del fenómeno en América Latina.
En este artículo, buscamos ampliar el estudio de la precariedad laboral y situarla como un fenómeno presente en amplios segmentos de trabajadores/as: el capitalismo en la región ha estado condicionado históricamente por su carácter periférico, dando lugar a un modo de acumulación basado en la precarización y superexplotación de la fuerza de trabajo (Marini, 1979). A partir de este abordaje conceptual, realizamos un análisis de tipo cuantitativo de un conjunto de variables que dan cuenta de las condiciones y nivel de explotación de la fuerza de trabajo en el Gran Mendoza para el período 2003-2015.
Precariousness occupies much of the current discussion in the sociology of work, with multiple facets:
the nature of the work done, the political subjectivity of this subject; the novelty or not of the phenomenon. The Latin American debate on typical / atypical labours (De la Garza 2010; Antunes, 2011) calls into question the work and worker model characteristic of the European Welfare State.
However, the empirical approach to labour precariousness resorts to traditional measurements that do not allow us to understand the peculiarity of the phenomenon in Latin America.
In this article, we seek to broaden the study of labor precariousness and situate it as a phenomenon present in broad segments of workers: capitalism in the region has historically been conditioned by its peripheral character, giving rise to a mode of accumulation based on precarization and overexploitation of the labor force (Marini, 1979). From this conceptual approach, we carry outa quantitative analysis of a set of variables that account for the conditions and level of exploitation of the labourforce in the Greater Mendoza for the period 2003-2015
A precariedade ocupa grande parte da discussãoatual na sociologia do trabalho, commuitas facetas: a natureza do trabalho realizado, a subjetividade política desseassunto; a novidadeounão do fenômeno.
O debate latino-americano sobre trabalhos típicos / atípicos (De la Garza 2010; Antunes, 2011) põe em questão o modelo de trabalho e de trabalho característico do Estado de bem-estar social europeu. No entanto, a abordagem empírica da precariedade do trabalho utiliza medidas tradicionais que não nos permitem entender a peculiaridade do fenômeno na América Latina.
Neste artigo, buscamos expandir o estudo da insegurança no trabalho e posicioná-lo como umfenômeno presente em grandes segmentos de trabalhadores / as: o capitalismo na regiãotem sido historicamente condicionadas pelo seu carácter periférico, resultando em um modo de acumulaçãobaseado na precarização e sobre-exploração da força de trabalho (Marini, 1979). A partir dessa abordagem conceitual, realizamos umaanálisequantitativa de um conjunto de variáveis que explicam as condições e o nível de exploração da força de trabalho na Grande Mendoza para o período 2003-2015.
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