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A atuação da Corte Interamericana de Direitos Humanos no que tange a grupos em situação de vulnerabilidade: Análise da Opinião Consultiva 24/2017

  • Autores: Mônia Clarissa Hennig Leal, Sabrina Santos Lima
  • Localización: IUS ET VERITAS: Revista de la Asociación IUS ET VERITAS, ISSN 1995-2929, ISSN-e 2411-8834, Nº. 61, 2020, págs. 194-205
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • El desempeño de la Corte Interamericana de Derechos Humanos en relación con los grupos en situación de vulnerabilidad: Análisis de la Opinión Consultiva 24/2017
    • The proceeding of the Inter-American Court of Human Rights regarding vulnerable groups: An analysis of Advisory Opinion 24/2017
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El Sistema Interamericano de Protección de los Derechos Humanos se inserta en un contexto de búsqueda de la máxima protección y garantía de los derechos humanos. Así, además de una Constitución Federal que trae consigo la voluntad de materializar los derechos humanos y fundamentales, también existe un Sistema Global y un Sistema de Protección Regional, que resalta la relevancia y actualidad del tema. Con base en esta premisa, este artículo aborda los contenidos que engloban el derecho a la no discriminación y a la igual protección ante la ley, especialmente a partir de la lógica del rol consultivo que ejerce la Corte Interamericana de Derechos Humanos. En este sentido, surge como problema la siguiente pregunta: ¿cuál es la posición adoptada en la Opinión Consultiva 24/2017 por la Corte Interamericana de Derechos Humanos, respecto a los derechos de la comunidad LGBT, como grupo vulnerable? Para ello se utiliza el enfoque deductivo, y el objetivo es, en un primer momento, atender la lógica operativa de la Corte Interamericana, enfocándose en su función consultiva; verificar los principales aspectos relacionados con la protección de grupos en situación de vulnerabilidad bajo la perspectiva de la Convención Americana; y, finalmente, analizar críticamente la Opinión Consultiva 24/2017, emitida por la Corte, que trata sobre la protección que deben brindar los Estados a la comunidad LGBT. Se concluye, finalmente, que la Corte entiende que los Estados deben adoptar medidas para proteger a este grupo, evitando cualquier tipo de discriminación y erradicando, o al menos reduciendo, la violencia que se deriva de la identidad de género y sexual.

      Puede conocer los comentarios del autor/a sobre el artículo aquí: https://youtu.be/WzJ03vpMH44

    • English

      The Inter-American Human Rights System is inserted in a context of searching for the maximum protection and guarantee of human rights. Therefore, in addition to a Federal Constitution that aims to grant human and fundamental rights, there is also a Global System and a Regional Protection System, which highlights the relevance and timeliness of the matter. Based on the premise, this article studies the contents of the right of non-discrimination and equal protection before the law, especially from the logicality of the advisory role exercised by the Inter-American Court of Human Rights. This way, the following issue arises: what is the position adopted in the Advisory Opinion 24/2017 by the Inter-American Court of Human Rights, in regard to the rights of the LGBT community, as a vulnerable group? In order to solve it, the deductive approach method is used, aiming, at first, to come to the operating logic of the Inter-American System, focusing on the advisory function of the Inter-American Court; to verify the main aspects regarding the protection of vulnerable groups from the perspective of the American Convention; and, finally, to critically analyze the Advisory Opinion 24/2017, issued by the Court, which deals with the protection that should be granted by the States to the LGBT community. At last, it is concluded that the Court understands that the States must adopt protective measures towards this group, avoiding any kind of discrimination and eradicating, or at least reducing, the violence that results from gender and sexual identity.

    • português

      O Sistema Interamericano de Proteção aos Direitos Humanos está inserido em um contexto de busca pela máxima proteção e garantia de direitos humanos. Assim, além de uma Constituição Federal que traz no seu bojo a vontade de concretizar direitos humanos e fundamentais, tem-se ainda um Sistema Global e um Sistema Regional de Proteção, o que evidencia a relevância e atualidade do tema. Partindo-se dessa premissa, trabalha-se neste artigo com os conteúdos que abarcam o direito à não-discriminação e à igual proteção perante a lei, especialmente a partir da lógica da função consultiva exercida pela Corte Interamericana de Direitos Humanos. Nesse sentido, tem-se como problema o seguinte questionamento: qual o posicionamento adotado na Opinião Consultiva 24/2017 pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, no que tange aos direitos da comunidade LGBT, enquanto grupo em situação de vulnerabilidade? Para tanto, utiliza-se o método de abordagem dedutivo, e objetiva-se, num primeiro momento, abordar a lógica de atuação da Corte Interamericana de Direitos Humanos, com foco na sua função consultiva; verificar os principais aspectos no que tange à proteção dos grupos em situação de vulnerabilidade sob a ótica da Convenção Americana; e, por fim, analisar criticamente a Opinião Consultiva 24/2017, emitida pela Corte, que versa sobre a proteção que deve ser conferida pelos Estados à comunidade LGBT. Conclui-se, ao final, que a Corte compreende que os Estados devem adotar medidas de proteção a esse grupo, evitando qualquer tipo de discriminação e erradicando, ou ao menos reduzindo, as violências que decorrem da identidade de gênero e sexual.

      Puede conocer los comentarios del autor/a sobre el artículo aquí: https://youtu.be/WzJ03vpMH44


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