O presente artigo teórico coloca em tela um tema pouco discutido no cenário brasileiro, que é fruto do diálogo da obra de Paulo Freire e Axel Honneth. Assim, este trabalho discorre acerca de aspectos nucleares do pensamento dos autores, como Amorosidade, Práxis e Solidariedade, Amor e Direito. Também evidenciamos que os autores trabalham com a mesma perspectiva de denúncia/negação da situação de exclusão/opressão dos sujeitos, os quais são traduzidos por eles como Oprimidos e Desprezo. Assim, propomos uma leitura teórica e crítica que caminha para uma pedagogia do oprimido e da esperança para uma pedagogia do reconhecimento, mostrando como os elementos teóricos e as categorias propostas por estes dois autores se encontram na atualidade.
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