Brasil: ascenso, declinación y nuevos desafíos de una potencia emergente (2003-2018)

• Raúl Bernal-Meza ^[1]
  1. [1] Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires
• Localización: Revista Izquierdas, ISSN-e 0718-5049, Nº. 49, 2020
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Brasil: ascensão, declínio e novos desafios de uma potência emergente (2003-2018)
  • Brazil: rise, decline and new challenges of an emerging power (2003-2018)
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• Resumen
  • español

    Se analiza la evolución de Brasil, potencia emergente, entre su ascenso con Lula y su importante proceso de declinación, que comienza bajo el primer gobierno de Rousseff, continúa con su destitución y se mantiene bajo la presidencia de Temer. La hipótesis se sostiene en el ciclo ascenso-declinación de la proyección internacional y el liderazgo regional y el surgimiento de la Alianza del Pacífico que no representa el modelo de integración que impulsó Lula. Se concluye que el gobierno de Bolsonaro pondrá en confrontación la tradición política de Itamaraty con la política exterior que propone. La metodología se basa en el análisis de fuentes secundarias y la cita de fuentes primarias.

  • English

    It analyzes the evolution of Brazil, emerging power, between its rise with Lula and its important process of decline, which begins under the first government of Rousseff, continues with his impeachment and remains under the presidency of Temer.

    The hypothesis is sustained in the rise-decline cycle of international projection and regional leadership and the emergence of the Pacific Alliance that does not represent the integration model that Lula promoted. It is concluded that the government of Bolsonaro will put in confrontation the political tradition of Itamaraty with the foreign policy that it proposes. The methodology is based on the analysis of secondary sources and the citation of primary sources

  • português

    Analisa a evolução do Brasil, poder emergente, entre a sua ascensão com Lula e seu importante processo de declínio, que se inicia sob o primeiro governo de Dilma Rousseff, continua com sua demissão e a presidência de Temer. A hipótese se fundamenta no ciclo ascensão-declínio da proteção internacional, a liderança regional e o surgimento da Aliança do Pacífico, que não representa o modelo de integração proposto por Lula. Conclui-se que, com a política exterior que propõe o governo Bolsonaro se coloca em confronto à tradição política do Itamaraty. A metodologia baseia-se na análise de fontes secundárias e na citação de fontes primárias (documentos públicos do Itamaraty, estatísticas econômicas e análises e relatórios de órgãos públicos)