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Resumen de La (re)invención del pasado como gesto de (des)composición de la pedagogía

Francisco Ramallo

  • español

    El registro del pasado en la educación suele olvidar su potencia pedagógica, construyendo paradójicamente relatos fosilizados y nostálgicos. Sin embargo el cruce matricial de la investigación narrativa y la pedagogía crítica convoca a componer historias que vigorizan y habitan un pasado más sensible y amable con la vida. En este texto se propone perturbar las perspectivas clásicas de la Historia de la Educación con la intención —siempre parcial, fluida, y provisoria— de intervenir en la colonialidad y la normalización de la legitimidad de ‘el’ relato educativo. Particularmente el objetivo aquí es (re)inventar un pasado —el del bachillerato argentino—, a partir de una metodología de investigación narrativa —que pondera tanto los datos del campo como las reflexiones sobre qué se realiza con ellos—; trasgrediendo sus formas e invirtiendo su enunciación como un modo de propiciar gestos que se encaminen a lo que aquí se denomina (des)composición de la pedagogía. Preocupación que deviene en primordial para dejar de interpretarla apenas como ciencia social que estudia la educación, pues de ese modo suele quedar relegada a su uso sistémico, técnico y disciplinar. Las historias recogidas del bachillerato argentino, además, la dislocan de su noción clásica para intentar comprenderla como una narrativa en la que se verbalizan relaciones humanas de educación en un sentido extendido y vital. En síntesis activan un poder discursivo como condición para restaurar otros modos de conocer, ser y saber.

  • English

    The processes of recording the past in education commonly forget their pedagogic power, thus paradoxically contributing to nostalgic, fossilized accounts. However, the matrix junction of narrative research and critical pedagogies fosters the composition of stories that invigorate and inhabit a more sensitive past —one which is more polite towards life. We hereby aim at disturbing the classical perspectives of History of Education with the partial, fluent and provisional intention of intervening in coloniality and the normalization of the legitimacy of “the” educational narrative. Specifically the objective is a (re) of a past —the past of Argentinian high schools— from a methodology of narrative research —which weighs both the data of the field and the reflections on what is done with them—; by the abolishment of its forms and the inversion of its enunciation as a means to fostering gestures leading to what we call a (de) composition of pedagogy. Preoccupation that becomes paramount to stop interpreting it as a social science that studies education, because in this way it is usually relegated to its systemic, technical and disciplinary use. The stories collected from the Argentinian high schools, dislocate it from its classical notion to try to understand it as a narrative in which human relations of education are verbalized in an extended and vital sense. In short, they activate a discursive power as a condition to restore other ways of knowing, being and knowing.

  • português

    Os processos de registro do passado na educação comumente esquecem seu poder pedagógico, contribuindo paradoxalmente para relatos nostálgicos e fossilizados. No entanto, a junção matricial da pesquisa narrativa e das pedagogias críticas fomenta a composição de histórias que revigoram e habitam um passado mais sensível - um passado mais educado em relação à vida. Pretendemos assim perturbar as perspectivas clássicas da História da Educação com a intenção parcial, fluente e provisória de intervir na colonialidade e na normalização da legitimidade da "narrativa" educativa. Concretamente, o objetivo é (re) um passado -o passado das escolas secundárias argentinas- de uma metodologia de pesquisa narrativa -que pesa tanto os dados do campo como as reflexões sobre o que se faz com elas-; pela abolição de suas formas e a inversão de sua enunciação como meio de fomentar gestos que conduzam ao que chamamos de (de) composição da pedagogia. Preocupação que se torna primordial para deixar de interpretá-la como uma ciência social que estuda a educação, pois desta forma ela costuma ser relegada ao seu uso sistêmico, técnico e disciplinar. As histórias coletadas das escolas secundárias argentinas, deslocam-na de sua noção clássica para tentar entendê-la como uma narrativa em que as relações humanas de educação são verbalizadas em um sentido amplo e vital. Em suma, ativam um poder discursivo como condição para restaurar outras formas de saber, ser e saber.


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