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Resumen de Género, feminismos y pedagogías de frontera: aportes críticos al espacio educativo

Juliana Enrico, Alejandra María Castro

  • español

    Tal como lo vienen conceptualizando desde hace décadas las denominadas pedagogías críticas y de frontera, en diálogo con las prácticas pedagógicas freirianas y con el campo de las alternativas pedagógicas latinoamericanas, el espacio educativo es permeado por una multiplicidad de elementos culturales diversos transformadores de las lógicas hegemónicas que atraviesan largos procesos históricos.

    En este marco, y a la luz de los aportes de los estudios de género y los feminismos en diálogo con las pedagogías críticas y los estudios de subalternidad y traducción, son visibilizados una multiplicidad de procesos, sujetos, lenguas, territorios, comunidades, saberes, luchas e identidades, en pugna por no lograr inscribirse dentro de las matrices culturales hegemónicas y dentro de sus principios lingüísticos, pedagógicos, económicos, raciales, culturales y genéricos universalizantes (apareciendo l*s sujet*s ya no en tanto objetos de investigación, sino encarnados como actores políticos que intervienen críticamente en las lógicas académicas y sociales del mundo de la vida, atravesando las fronteras pánicas del discurso colonial).  Siendo que la educación tiene como horizonte la transformación social y subjetiva, con un fuerte sentido emancipatorio, los valiosos aportes de las pedagogías de la libertad, de frontera, transfronterizas, post-coloniales, de-coloniales, de la diferencia, profanas, queer, cuir, trastornadas, transgresoras, en tanto “contra-pedagogías” frente a la crueldad de los relatos y prácticas de los poderes hegemónicos del mundo global, resultan un amplio campo crítico para pensar nuestra condición “del sur” del mundo, y nuestras políticas como comunidades democráticas y como subjetividades indescriptibles e insumisas a la voz de los poderes dominantes.

    En este trabajo realizaremos una reflexión sobre los aportes de estos espacios y teorías críticas al amplio campo transdisciplinario de la educación.

  • português

    Como as chamadas pedagogias críticas e fronteiriças vêm se conceituando há décadas, em diálogo com as práticas pedagógicas freirianas e com o campo das alternativas pedagógicas latino-americanas, o espaço educacional é permeado por uma multiplicidade de diversos elementos culturais que transformam a lógica hegemônica. que passam por longos processos históricos.

    Nesse contexto, e à luz das contribuições dos estudos de gênero e feminismos em diálogo com pedagogias críticas e estudos de subalternidade e tradução, são visíveis uma multiplicidade de processos, assuntos, idiomas, idiomas, territórios, conhecimentos, lutas e identidades. , na luta para deixar de se inscrever nas matrizes culturais hegemônicas e dentro de seus princípios universais linguísticos, pedagógicos, econômicos, raciais, culturais e genéricos de gênero (aparecendo os sujeitos não mais como objetos de pesquisa, mas encarnados como sujeitos políticos que intervêm criticamente nas lógicas acadêmicas e sociais do mundo da vida, atravessando as fronteiras de pânico do discurso colonial).

    Como a educação tem como horizonte a transformação social e subjetiva, com um forte sentido emancipatório, as valiosas contribuições das pedagogias da liberdade, fronteira, fronteira, além-fronteiras, pós-colonial, descolonial, diferença, profana, esquisita, cuir, chateado, transgressivo, como "contra-pedagogias" diante da crueldade das histórias e práticas dos poderes hegemônicos do mundo global, são um amplo campo crítico para se pensar em nossa condição "meridional" do mundo e em nossas políticas. comunidades democráticas e como subjetividades indescritíveis e insuminosas à voz das potências dominantes.

    Neste trabalho, faremos uma reflexão sobre as contribuições desses espaços e teorias para o amplo campo transdisciplinar da educação.

  • English

    As it has been conceptualized for decades by the so-called critical and border pedagogies, and in dialogue with freirean pedagogical practices and with the field of Latin-American pedagogical alternatives, the educational space is permeated by multiple and varied cultural elements that transform the hegemonic logics that pierce through long historical processes.

    In this context, and in light with the contributions of gender studies and feminisms in line with critical pedagogies and subaltern and translation studies, it is possible to make visible a multiplicity of processes, subjects, languages, territories, knowledge, struggles and identities that fight for not being inscribed within the hegemonic cultural matrixes and their linguistic, pedagogic, economic, racial, cultural and sex-generic universalizing principles (conceiving the subjects not as objects of study but as political subjects that critically intervene in the academic and social logics of life, piercing through the panicked borders of the colonial discourse).

    Bearing in mind that the objective of education is a social and subjective transformation, with a strong emancipatory sense, the valuable transdisciplinary contributions of the pedagogies of freedom, border, border-crossing, post-colonial, de-colonial, difference, profanes, queer, disruption, transgressing, taken as “counter pedagogies” in face of the cruelty of the stories and practices carried out by the hegemonic powers of the world, turn out to be an ample critical field to think our “from the South” condition, and our politics as democratic communities in the framework of the construction of equality in differences.

    In this work we will reflect upon the contributions of these spaces and critical theories to the large transdisciplinary field of education.


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