Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


El laberinto comeniano, o el anhelo de una gran transformación social (1623)

  • Autores: María Esther Aguirre Lora
  • Localización: Pedagogía y saberes, ISSN 0121-2494, ISSN-e 2500-6436, Nº. 54 (ene.-jun.), 2021 (Ejemplar dedicado a: Comenio: 350 años después), págs. 9-21
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O Labirinto Commeniano, ou o desejo de uma grande transformação social (1623)
    • The Commenian Labyrinth or the Longing for a Great Social Transformation (1623)
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Juan Amós Comenio (Uherský Brod, 1592 - Ámsterdam, 1670) es uno de los autores recurrentes en los estudios educativos, del que se han exaltado las aportaciones en el ámbito de la didáctica en clave positiva, en forzadas interpretaciones propias de una modernidad avanzada. Comenio, su obra y sus andanzas forman parte de la compleja topología del itinerario seguido en los siglos XVI y XVII por otros muchos de sus interlocutores en la construcción de un espacio intelectual propio empeñado de tal modo en acuñar otros saberes, otras relaciones, otras instituciones, otros mundos, a la vez no logra, ni desea, sacudirse las propias historias para construir unas nuevas. Aproximarnos a las aportaciones de los pensadores que contribuyeron a configurar el ordenamiento social y cultural de la modernidad, a través de obras que den cuenta de otras facetas que las ya tradicionalmente fijadas, permite acercarnos, no sin sorpresa, al sentido de la vida, a los Axis mundi que plantea Eliade, desde el cual ordenan el mundo y su actuación en él, sentido al que no escapan la reforma total de los saberes y de los haceres en cuestión. Tal es el propósito de este artículo: explorar algunos sentidos del cultivo de las imágenes laberínticas y analizar ciertos aspectos simbólicos de la alegoría comeniana El laberinto del mundo (1623) desde la perspectiva de los procesos de transformación interior y de la reforma social, ad hoc para los momentos de incertidumbre, de quiebre del modelo neoliberal, de indicios de un nuevo orden social que comienza a vislumbrarse y, hoy por hoy, nos confrontan e impelen a reflexionar las perspectivas de una mayor calidad de vida para todos.

    • English

      John Amos Comenius (Uherský Brod, 1592 - Amsterdam, 1670) is one of the recurring authors in educational studies, whose contributions in the field of didactics have been praised in a positive key, in forced interpretations of an advanced modernity. Comenius, his work and his adventures are part of the complex topology of the itinerary followed in the sixteenth and seventeenth centuries by many of his interlocutors in the construction of his own intellectual space, thus engaged in coining other knowledge, other relationships, other institutions, other worlds, at the same time does not manage, nor does it wish, to shake off their own stories to build new ones. Approaching the contributions of the thinkers who contributed to shaping the social and cultural order of modernity, through works that account for other facets than those traditionally established, allows us to approach, not without surprise, the meaning of life, to the Axis mundi proposed by Eliade, from which they order the world and their actions in it, a sense to which the total reform of the knowledge and practices in question does not escape. Such is the purpose of this article: to explore some senses of the cultivation of labyrinth images and to analyze some symbolic aspects of the Commenian allegory The Labyrinth of the World (1623) from the perspective of the processes of internal transformation and social reform, ad hoc for moments of uncertainty, of the breakdown of the neoliberal model, of signs of a new social order that is beginning to emerge and, today, they confront us and encourage us to reflect on the prospects for a better quality of life for all.

    • português

      Jan Amos Komensky (Uherský Brod, 1592 - Amsterdam, 1670) é um dos autores recorrentes em estudos educacionais, cujas contribuições no campo da didática foram elogiadas de maneira positiva, nas interpretações forçadas de uma modernidade avançada. Comenius, seu trabalho e suas aventuras, fazem parte da complexa topologia do itinerário seguida nos séculos XVI e XVII por muitos de seus interlocutores na construção de seu próprio espaço intelectual empenhado em cunhar outros conhecimentos, outras relações, outras instituições, outros mundos, ao mesmo tempo não consegue, nem deseja, sacudir suas próprias histórias para construir novas. Abordar as contribuições dos pensadores que contribuíram para moldar a ordem social e cultural da modernidade, através de obras que explicam outras facetas além das tradicionalmente estabelecidas, permite-nos abordar, sem surpresa, o sentido da vida, o Axis mundi proposto por Eliade, do qual eles ordenam o mundo e suas ações nele, um sentido ao qual não se escapa a reforma total dos conhecimentos e práticas em questão. Esse é o objetivo deste artigo: explorar alguns sentidos do cultivo de imagens de labirinto e analisar alguns aspectos simbólicos da alegoria comeniana O Labirinto do Mundo (1623) a partir da perspectiva dos processos de transformação interna e reforma social, ad hoc por momentos de incerteza, de colapso do modelo neoliberal, de sinais de uma nova ordem social que começa a surgir e, hoje, eles nos confrontam e nos incentivam a refletir sobre as perspectivas de uma melhor qualidade de vida para todos.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno