Por sua herança francesa a arte brasileira é iniciada em perspectiva patriarcal, poucos são os estudos e abordagens sobre esse período, de modo que recentes são as buscas para compreensão do papel da mulher na arte ao longo de nossa história, sendo de fato um tema marcado por lutas conceituais na busca de um espaço que se inicia no período neoclássico e por fim se consolida a partir dos eixos conceituais da arte contemporânea, partindo da arte que representa o corpo, para a arte que se torna corpo. A abordagem epistemológica se dará a partir de Georgina de Albuquerque e Nicolina Vaz, passando pela estética das modernistas e por fim se consolidando em Lygia Clark e Lygia Pape.
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