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El trabajo de mujeres artesanas en el México rural y el enfoque de las economías comunitarias

    1. [1] Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo

      Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo

      México

    2. [2] Universidad Autónoma de Guerrero

      Universidad Autónoma de Guerrero

      México

  • Localización: Revista Iberoamericana de las Ciencias Sociales y Humanísticas: RICSH, ISSN-e 2395-7972, Vol. 9, Nº. 18, 2020, págs. 110-129
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O trabalho das mulheres artesãs na zona rural do México e a abordagem das economias comunitárias
    • The labour of women artisans in rural Mexico and the community Economies approach
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente artículo analiza desde el enfoque marxista no esencialista de las economías comunitarias las prácticas de género de mujeres rurales y artesanas organizadas para generar sustento en dos latitudes de México: Guerrero e Hidalgo. Se privilegia la perspectiva etnográfica en la recolección y análisis de la información. Para examinar el aporte del trabajo de las mujeres en los hogares, los colectivos y la comunidad, el género se considera un proceso relacional y performativo. Al explorar las contribuciones de las investigaciones sobre el trabajo de mujeres rurales y la política pública de fomento a su labor, se distingue el papel de actores y las estrategias implementadas. Entre los hallazgos se destacan las contribuciones del trabajo remunerado y no remunerado de las mujeres en el sustento doméstico y comunitario. Se subraya, asimismo, el papel de la organización colectiva para propiciar espacios que valoricen el trabajo de las mujeres rurales a partir de prácticas culturales y ambientales situadas intersectadas por el género. También se destacan las restricciones que enfrentan en su trabajo: la excesiva carga, el limitado acceso a medios de producción, su desvalorización en el mercado y en los hogares y las restricciones estructurales vinculadas al mercado. Finalmente, se destaca la utilidad del enfoque y se sugieren recomendaciones para la política pública dirigida a la promoción del trabajo de las mujeres rurales artesanas

    • português

      Este artigo analisa, a partir da abordagem marxista não essencialista das economias comunitárias, as práticas de gênero de mulheres rurais e artesãs organizadas para gerar meios de vida em duas latitudes do México: Guerrero e Hidalgo. A perspectiva etnográfica é privilegiada na coleta e análise de informações. Para examinar a contribuição do trabalho feminino para as famílias, grupos e comunidade, o gênero é considerado um processo relacional e performativo. Ao explorar as contribuições da pesquisa sobre o trabalho das mulheres rurais e as políticas públicas de promoção do seu trabalho, distinguem-se os papéis dos atores e as estratégias implementadas. Dentre os achados, destacam-se as contribuições do trabalho remunerado e não remunerado das mulheres no domicílio e o apoio à comunidade. Da mesma forma, destaca-se o papel da organização coletiva na promoção de espaços que valorizem o trabalho das mulheres rurais a partir de práticas culturais e ambientais interseccionadas por gênero. Destacam-se também as restrições que enfrentam no seu trabalho: carga de trabalho excessiva, acesso limitado aos meios de produção, sua desvalorização no mercado e nas famílias e restrições estruturais vinculadas ao mercado. Por fim, destaca-se a utilidade do enfoque e são sugeridas recomendações de políticas públicas voltadas para a promoção do trabalho das mulheres artesãs rurais

    • English

      This article analyzes from the non-essentialist Marxist approach of community economies the gender practices of rural women and artisans organized to generate livelihoods in two latitudes of Mexico: Guerrero and Hidalgo. Ethnographic perspective is privileged on data collection and its analysis. To examine the contribution of women's work to households, groups and the community, gender is considered a relational and performative process. When exploring the contributions of research on the work of rural women and the public policy to promote their work, the role of actors and the strategies implemented are distinguished. Among the findings, the contributions of paid and unpaid work of women in the household and community support stand out. It is also emphasized the role of collective organization to promote spaces that value the work of rural women based on cultural and environmental practices intersected by gender. The restrictions they face in their work are also highlighted: excessive workload, limited access to means of production, their devaluation in the market and in households, and structural restrictions linked to the market. Finally, recommendations are suggested for public policy aimed at promoting the work of rural artisan women.


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