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Resumen de É proibido alisar? a aceitação do cabelo natural e o empoderamento de mulheres negras

Sara França Eugênia

  • English

    I have defended in previous articles the relationship of oppression between racism, curly hair, hair transition and black identity. Understanding the hair transition as the process of changing perception about one's own hair, it was possible to understand that there is a possibility that this process, by allowing women to develop a positive way of perceiving their physical characteristics, directly influences their self-esteem and also brings them closer. these women from other black women, creating a new range of supportive and identifying social relationships. In this context, I believe it is possible an identity resignification through the hair transition and consequent empowerment for the acceptance of curly hair. But would that mean that the black woman who straightens her hair remains trapped in racist oppression? Should an empowered black woman aware of her race necessarily have a black aesthetic? In telling the black woman what her aesthetics should look like in order to gain credibility with other blacks, wouldn't that be a new form of oppression? These are valid questions that I will try to answer in this work

  • português

    Já defendi em artigos anteriores a relação de opressão existente entre racismo, cabelo crespo, transição capilar e identidade negra. Entendendo a transição capilar como o processo de mudança de percepção acerca do próprio cabelo, foi possível compreender que existe a possibilidade de que esse processo, ao permitir que a mulher desenvolva uma forma positiva de perceber suas características físicas, influencie diretamente na autoestima e também aproxime essas mulheres de outras mulheres negras, criando portando uma nova gama de relações sociais de apoio e identificação. Nesse contexto, acredito ser possível uma ressignificação identitária através da transição capilar e consequente empoderamento pela aceitação do cabelo crespo. Contudo, isso significaria dizer que a mulher negra que alisa o cabelo permanece presa à opressão racista? Um mulher negra empoderada e consciente de sua raça deve necessariamente possuir uma estética negra? Ao dizer à mulher negra como deve ser a sua estética, a fim de ganhar credibilidade com outros negros, não seria uma nova forma de opressão? São questionamentos válidos que buscarei responder nesse trabalho.


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