El confinamiento provocado en el contexto de la pandemia por COVID-19, ha producido cambios en las dinámicas familiares, laborales y sociales en general. A lo interno de las familias, que se han visto forzadas a desplegar nuevos modos de convivencia, nuevos roles y retos, se han presentado también nuevos modos de violencia, en hogares donde no existían antes de la crisis sanitaria; o su incremento en aquellas familias en las que anteriormente habían presentado formas violentas de relación. Estas situaciones no ocurren únicamente en las relaciones de pareja, sino que se han diversificado, existiendo también violencia hacia los niños, niñas y adolescentes, hacia los adultos mayores y, en general, estableciéndose de forma conjugada en torno a las relaciones de poder ya establecidas en cada familia. Desde una perspectiva psicosocial, este incremento de la violencia constituye un nuevo reto, por lo que en el presente artículo se busca analizar algunas de sus implicaciones en el contexto actual.
O confinamento causado no contexto da pandemia do COVID-19 produziu mudanças na família, no trabalho e na dinâmica social em geral. Nas famílias, que foram forçadas a empregar novos modos de convivência, novos papéis e desafios, novos modos de violência também foram apresentados, em lares onde eles não existiam antes da crise da saúde; ou seu aumento naquelas famílias em que haviam apresentado formas violentas de relacionamento. Essas situações não ocorrem apenas nos relacionamentos do casal, mas se diversificaram, há também violência contra crianças e adolescentes, em relação aos idosos e, em geral, estabelecendo-se de forma conjugada em torno das relações de poder já estabelecidas em cada família. Do ponto de vista psicossocial, esse aumento da violência constitui um novo desafio, portanto, este artigo procura analisar algumas de suas implicações no contexto atual.
The confinement caused in the context of the COVID-19 pandemic has produced changes in family, labor and social dynamics in general. Within families, who have been forced to deploy new modes of coexistence, new roles and challenges, new modes of violence have also been presented, in homes where they did not exist before the health crisis; or its increase in those families in which they had previously presented violent forms of relationship. These situations do not only occur in couple relationships, but have diversified, there is also violence against children and adolescents, towards the elderly and, in general, establishing themselves in a conjugated way around already established power relations in each family. From a psychosocial perspective, this increase in violence constitutes a new challenge, so this article seeks to analyze some of its implications in the current context.
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