Regina Lúcia Teixeira Mendes, Vera Ribeiro de Almeida dos Santos Faria
Esta comunicación relata la formulación de problemática para investigación aún en desarrollo, en la cual se investigan las representaciones de los operadores involucrados en el sistema procesal brasileño respecto a la categoría prueba defensiva o investigación defensiva promovida en la fase preliminar (investigativa) de la persecución criminal. El objetivo de este estudio es observar las prácticas y los discursos de los operadores jurídicos y policiales brasileños para discutirlas, explicitarlas y comprenderlas, además de intentar percibir en ellas las características de procesos culturales más amplios y que no siempre son explicitadas por la cultura a la que pertenecen. La problemática planteada consiste en verificar, por observación empírica e investigación cualitativa, cómo tales representaciones influyen e informan las prácticas de estos operadores y de qué manera ellas pueden mantener o no las garantías procesales y el carácter democrático del Estado Democrático de Derecho, asegurado por la Constitución de la Constitución República de 1988, en particular, las relativas a la prueba, a la amplia defensa ya la presunción de inocencia.
Esta comunicação relata a formulação de problemática para pesquisa ainda em desenvolvimento, na qual são investigadas as representações dos operadores envolvidos no sistema processual brasileiro a respeito da categoria prova defensiva ou investigação defensiva promovida na fase preliminar (investigativa) da persecução criminal. O objetivo desse estudo é observar as práticas e os discursos dos operadores jurídicos e policiais brasileiros para discuti-las, explicitá-las e compreendê-las, além de tentar perceber nelas as características de processos culturais mais amplos e que nem sempre são explicitadas pela cultura a que pertencem. A problemática levantada consiste em verificar, por observação empírica e pesquisa qualitativa, como tais representações influenciam e informam as práticas destes operadores e de que maneira elas podem manter ou não as garantias processuais e o caráter democrático do Estado Democrático de Direito, assegurado pela Constituição da República de 1988, em especial, as relativas à prova, à ampla defesa e à presunção de inocência.
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