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Resumen de Política de drogas: «não se trata mais se legalizar, mas quando e como!»

Fabiano Cunha dos Santos

  • español

    Esta comunicación pretende discutir el movimiento político y social contemporáneo de despenalización y regulación de las drogas, en respuesta a los daños causados por la política de guerra a las mismas. El movimiento antiprohibicionista, actualmente, ha ganado fuerza en detrimento del modelo ético-moral de represión y de internación obligatoria de los usuarios de determinadas sustancias. Las políticas prohibicionistas se han revelado más dañinas que el uso de drogas prohibidas y el método de tratamiento infringe directamente los derechos humanos. Los altos índices de encarcelamiento y muerte de jóvenes negros pobres revelan la actual estrategia del Estado, es decir, criminalizar y reprimir el comercio y el consumo de determinadas sustancias. De la misma forma, ellos confirman que el prohibicionismo no corresponde a un modelo eficiente. En este trabajo, se analizarán algunos proyectos de ley contemporáneos que intentan reforzar la represión y masificar la internación compulsiva como tratamiento para ciertos usuarios de drogas. De la misma forma, se analizarán también iniciativas políticas que intentan despenalizar y reglamentar la producción, la distribución, el comercio y el consumo de las drogas, hoy ilícitas. Según los antiprohibicionistas, la legalización traería más educación, dignidad, respeto a los usuarios, calidad de vida, además de la posibilidad de una sociedad menos violenta en las grandes metrópolis. La criminalización del fenómeno del uso de drogas es negar la propia cultura urbana y negar a los usuarios el derecho a la ciudad. En este sentido, se intentará describir este proceso social y político de debate sobre las políticas de drogas en Brasil, destacando el crecimiento del movimiento antiprohibicionista ante el declive del modelo prohibicionista.

  • português

    Esta comunicação pretende discutir o movimento político e social contemporâneo de descriminalização e regulamentação das drogas, em resposta aos danos causados pela política de guerra às mesmas. O movimento antiproibicionista, atualmente, tem ganhado força em detrimento do modelo ético-moral de repressão e de internação compulsória dos usuários de determinadas substâncias. As políticas proibicionistas têm se revelado mais danosas do que o próprio uso de drogas proibidas e o método de tratamento infringe diretamente os direitos humanos. Os altos índices de encarceramento e morte de jovens negros pobres revelam a atual estratégia do Estado, qual seja, criminalizar e reprimir o comércio e o consumo de determinadas substâncias. Da mesma forma, eles confirmam que o proibicionismo não corresponde a um modelo eficiente. Neste trabalho, serão analisados alguns projetos de lei contemporâneos que tentam reforçar a repressão e massificar a internação compulsória como tratamento para certos usuários de drogas. Da mesma forma, serão analisadas também iniciativas políticas que tentam descriminalizar e regulamentar a produção, a distribuição, o comércio e o consumo das drogas, hoje ilícitas. Segundo os antiproibicionistas, a legalização traria mais educação, dignidade, respeito aos usuários, qualidade de vida, além da possibilidade de uma sociedade menos violenta nas grandes metrópoles. A criminalização do fenômeno do uso de drogas é negar a própria cultura urbana e negar aos usuários o direito à cidade. Neste sentido, se tentará descrever este processo social e político de debate sobre as políticas de drogas no Brasil, destacando o crescimento do movimento antiproibicionista diante do declínio do modelo proibicionista.

  • English

    This communication aims to discuss the contemporary political and social movement for the decriminalization and regulation of drugs, in response to the damage caused by the war policy to drugs. The antiprohibitionist movement, currently, has gained strength to the detriment of the ethical-moral model of repression and compulsory hospitalization of users of certain substances. Prohibitionist policies have proven more harmful than the use of prohibited drugs and the method of treatment directly infringes on human rights. The high rates of incarceration and death of poor black youth reveal the current strategy of the State, that is, to criminalize and repress the trade and consumption of certain substances. In the same way, they confirm that prohibitionism does not correspond to an efficient model. In this paper, we will analyze some contemporary bills that try to reinforce repression and spread compulsive hospitalization as a treatment for certain drug users. In the same way, political initiatives that attempt to decriminalize and regulate the production, distribution, trade and consumption of drugs, now illegal, will also be analyzed. According to the anti-prohibitionists, legalization would bring more education, dignity, respect for users, quality of life, in addition to the possibility of a less violent society in the large metropolises. The criminalization of the phenomenon of drug use is to deny the urban culture itself and deny users the right to the city. In this sense, an attempt will be made to describe this social and political process of debate on drug policies in Brazil, highlighting the growth of the anti-prohibitionist movement in the face of the decline of the prohibitionist model.


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