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Resumen de A Relação entre o Risco e as Práticas de Governança Corporativa Diferenciada no Mercado Brasileiro de Ações: uma abordagem sob a égide da teoria dos portfólios de Markowitz

Rhoger Fellipe Marinho da Silva, Charles Ulises de Montreuil Carmona, Umbelina Cravo Teixeira Lagioia

  • English

    This study examines whether there is a relationship between the risk of a portfolio that would be sufficiently diversified in the Brazilian stock market, made by companies classified in the IGC, in comparison with the Market Portfolio. For this purpose, a preliminary proceeding of the methodological research literature, documentary exploratory and subsequent research of the theoretical portfolio of the index shares differentiated corporate governance of BM&FBOVESPA valid for first, second and third quarters of 2009. Therefore, with the aid of the electronic spreadsheet Excel, being used with the model of Markowitz (1952) and of the methodology developed by Gonçalves Jr, Pamplona and Montevechi (2002), we have attempted to find the minimum variance portfolios for each quarter in order to test the hypothesis that there is a relationship between the risk of these portfolios, considered sufficiently diversified in the Brazilian stock market (according to the findings of Sanvicente and Bellato, 2004), composed by companies classified in the IGC. The results have indicated that these portfolios for the assets of IGC, are higher than the market portfolio, since they would have their risks represented by about 34%, 32% and 21% of risk IBOVESPA in its corresponding period in identical levels of return. Through the theory of diversification is possible to obtain an inverse relationship between risk and good corporate governance practices. Additionally, the IGC selected portfolio dominates the portfolio of the IGC and the Bovespa index, respectively, using the coefficient of variation, it has the lowest risk contained for each additional return

  • português

    Este estudo objetivou analisar se há uma relação entre o risco de uma carteira, considerada suficientemente diversificada no mercado brasileiro de ações, composta pelas empresas classificadas no IGC, em comparação à Carteira de Mercado. Para tanto, utilizou-se preliminarmente do proceder metodológico de pesquisa bibliográfico-documental de caráter exploratório e, posteriormente, do levantamento das carteiras teóricas do índice de ações com governança corporativa diferenciada da BM&FBOVESPA válidas para o primeiro, segundo e terceiro quadrimestres de 2009. E, com o auxílio da planilha eletrônica Excel, utilizando-se do modelo de Markowitz (1952) e da metodologia desenvolvida por Gonçalves Junior, Pamplona e Montevechi (2002), buscou-se encontrar as carteiras de variância mínima para cada quadrimestre, a fim de testar a hipótese de que há uma relação entre o risco dessas carteiras, consideradas suficientemente diversificadas no mercado brasileiro de ações (de acordo com os achados de Sanvicente e Bellato, 2004), compostas por empresas classificadas no IGC. Assim, os resultados indicaram que tais carteiras compostas pelos ativos do IGC, são superiores à carteira de mercado, uma vez que teriam seus riscos representados por cerca de 34%, 32% e 21% do risco do IBOVESPA de seu período correspondente, em níveis de retorno idênticos, ou seja, por meio da teoria de diversificação é possível obter uma relação inversa entre o risco e as boas práticas de governança corporativa. Adicionalmente, a carteira selecionada IGC domina a carteira do IGC e do IBOVESPA, respectivamente, utilizando-se o coeficiente de variação, ou seja, possui o menor risco contido por cada retorno adicional.


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