La nueva configuración ambiental de las empresas, resultado de la relativa apertura de mercado provocada por la globalización, se ha convertido en más un reto para garantizar la continuidad de los negocios. Estrategias competitivas han sido llevadas a cabo con el objetivo de superar ese desafío y, entre ellas, las alianzas estratégicas se han revelado una opción viable. En este contexto, este artículo tiene como meta investigar el grado de utilización de alianzas estratégicas por medias y grandes empresas que componen los polos calzadistas del Vale do Rio dos Sinos (RS) y de Franca (SP). La pesquisa, clasificada como exploratoria y descriptiva, tuvo la participación de 54 empresas, siendo 33 del Vale do Rio dos Sinos y 21 de Franca, las cuales contestaron un cuestionario elaborado con preguntas en su mayoría cerradas. El análisis de los datos se realizó a través de la estadística descriptiva, aplicándose la frecuencia porcentual relativa, identificándose la representativa de las respuestas obtenidas frente al conjunto. Principales conclusiones: la mayoría de las empresas tiene actividades conjuntas; las empresas están más cerca de las alianzas de transacción que de las estrategias; las alianzas con los concurrentes son inexpresivas – predominan proveedores y clientes; el control de los resultados de las alianzas es insuficiente; confianza y aliado adecuado son factores determinantes.
The new environment of the companies, result of the relative opening of the market caused by the globalization has set a new challenge to assure the continuity of the businesses. Competitive strategies have been implemented aiming to overcome such challenge and, amongst them, strategic alliances have shown to be a viable alternative. In this context, this article has as objective to investigate the degree of use of strategic alliances by the medium and large companies of the shoes industries located in clusters of Vale do Rio dos Sinos (RS) and Franca (SP). This exploratory and descriptive research had the participation of 54 companies, being 33 from Vale do Rio dos Sinos and 21 from Franca, which answered a questionnaire with closed questions. The analysis of the data was given through descriptive statistics. Main conclusions, follow as: (1) the majority of the companies have joint activities; (2) the companies are nearer to alliances that do business than to the strategic ones; (3) alliances with competitors are inexpressive - suppliers and customers predominate; (4) the control of alliances result is insufficient; (5) trust and adequate partner are determinative factors.
A nova configuração ambiental das empresas, fruto da relativa abertura de mercado provocada pela globalização, tem se constituído em mais um desafio para assegurar a continuidade dos negócios. Estratégias competitivas têm sido implementadas visando superar tal desafio e, dentre elas, as alianças estratégicas têm se revelado uma alternativa viável. Nesse contexto, este artigo tem como objetivo investigar o grau de utilização de alianças estratégicas por médias e grandes empresas que compõem os pólos calçadistas do Vale do Rio dos Sinos (RS) e de Franca (SP). A pesquisa, classificada como exploratória e descritiva, teve a participação de 54 empresas, sendo 33 do Vale do Rio dos Sinos e 21 de Franca, as quais responderam a um questionário elaborado com perguntas em sua maioria fechadas. A análise dos dados deu-se através da estatística descritiva, aplicando-se freqüência percentual relativa, identificando-se a representativa das respostas obtidas em relação ao conjunto. Principais conclusões: a maioria das empresas tem atividades conjuntas; as empresas estão mais próximas das alianças transacionais do que das estratégicas; as alianças com concorrentes são inexpressivas – predominam fornecedores e clientes; o controle do resultado das alianças é insuficiente; confiança e parceiro adequado são fatores determinantes.
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