O preconceito do ensino da arte: conhecer para transformar

• Autores: Samantha Cristina Solano
• Localización: Revista Educação, ISSN-e 1980-6469, Vol. 4, Nº. 1, 2009, págs. 103-107
• Idioma: portugués
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  • Este artigo analisou a trajetória do ensino da arte no Brasil e refl etiu sobre os preconceitos políticos, culturais e sociais que ele sofreu e vem sofrendo desde sua implantação. Além dos preconceitos, ponderou-se também sobre as infl uências de concepções e métodos estrangeiros que ainda interferem em nosso presente. A arte ainda é concebida como um luxo dispensável, algo complementar, um acessório para o ensino de outras disciplinas e não como uma atividade de importância em si mesma. Essa caracterização faz com que o ensino artístico ainda ocupe um lugar inferiorizado no currículo escolar brasileiro. A arte não deve ser cristalizada em um programa rígido, que se siga obrigatoriamente à risca, que não permita intervenções, considerações e principalmente participações, mas ser encarada como uma forma de viver valores, do desenvolvimento da criatividade e do senso estético, além de ser vista fundamentalmente como forma de conhecimento, de comunicação, de expressão e cultura de um povo