Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Evolução magmática da intrusão básica no poço 1un30 e sua interação com o arenito encaixante, na porção norte da bacia do parnaíba (n e ne do brasil)

Juliana Ferreira Godot Souza, Cícera Neysi de Almeida, Reiner Neumann, Leonardo Fonseca Borghide Almeida, Julio Cezar Mendes, Silvia Regina de Medeiros, Sérgio Castro Valente, Alan Wanderley de Albuquerque Miranda, Artur Corval, Francisco de Assis Negri

  • English

    This work was developed as a result of petrographic, chemical and litogeochemical analysis of the 1UN30 well, drilled in the Parnaíba Basin. The petrography indicates that the igneous rock has glomeroporphyrytic texture and essential mineralogy of plagioclase and pyroxene with olivine and opaque minerals as accessories. The sandstone is a quartzarenite to subarkose with framework of thequartz, K-feldspar and opaque minerals, and interstices filled by tremolite and clay minerals. The igneous rock, by litogeochemical, is an intraplate tholeiitic basalt. Analysis of MEV pointed the clay minerals as belonging to the illite-smectite group and identified minerals of chlorite group. Through the textures and chemical analysis of the grains, two phases of plagioclase formation are identified. The most calcic phase occurs as corroded and zoned core with thick sieve textured. The other consists at the edges of corroded cores or in isolated crystals,zoned and with fine sieve texture. It concludes that the rock was formed by four evolutionary events: the first phase of crystallization; rapid decompression during rising of the magma chamber; mix with a warmer and rich in calcium magma; and the second phase of crystallization. The interaction with the magma formed tremolite and clay minerals in the sandstone, maintaining the anterior sedimentary aspect, in a process called contact diagenesis

  • português

    Este trabalho desenvolveu-se através dos resultados das análises petrográficas, químicas e litogeoquímicas do testemunho do poço 1UN30, perfuradona Bacia do Parnaíba. A petrografia aponta: a rocha ígnea como de textura glomeroporfirítica e mineralogia essencial de plagioclásio e piroxênio, com olivina e minerais opacos acessórios; o arenito como quartzo arenito a subarcóseo com arcabouço de quartzo, K-feldspato e minerais opacos, e interstícios preenchidos por tremolita e argilominerais. A rocha ígnea, pela litogeoquímica, é um basalto toleítico intraplaca. Análises em MEV no arenito apontaram os argilominerais como do grupo ilita-esmectita e identificaram minerais do grupo da clorita. Pelas texturas e química dos grãos, identifica-se duas fases de formação de plagioclásio. Uma mais cálcica ocorre como núcleos corroídos, zonados e de textura peneira grossa. A outra consiste nas bordas dos núcleos corroídos ou em cristais isolados, zonados e com textura peneira fina. Conclui-se que a rocha foi formada por quatro eventos evolutivos: primeira fase de cristalização; descompressão rápida, durante a ascensão da câmera magmática; mistura com magma mais quente, rico em cálcio; e segunda fase de cristalização. A interação com o magma formou tremolita e argilominerais no arenito encaixante, com preservação do aspecto sedimentar prévio, em um processo denominado diagênese de contato


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus