Damián Corral, Gabriela Wyczykier
El artículo analiza el conflicto sociopolítico en torno del Impuesto a las Ganancias, ocurrido durante el segundo mandato de Cristina F. de Kirchner y el primer año de gestión de la Alianza Cambiemos, prestando particular atención a la última fase de la disputa acontecida enel 2016, donde el reclamo se trasladó“de la calle al palacio”, luego de una sucesión deacciones colectivas encaradas por una parte del sindicalismo. Se abordará este proceso a partir detres dimensiones centrales: la relación de los sindicatos con el gobierno de Mauricio Macri, la reconfiguración de las alianzas parlamentarias y las modificaciones realizadas en el tributo en el recinto legislativo. Los argumentos trabajados surgen de una investigación cualitativa y de orientación sociopolítica. El texto reflexiona sobre un conflicto de presencia sustantiva en la agenda política y sindical, al tiempo que examina la reconfiguración de alianzas parlamentarias en la era Cambiemos
The article analyzes the sociopolitical conflict around the Income Tax, that occurred during the second term of Cristina F. de Kirchner and the first year of management of the Alianza Cambiemos, paying particular attention to the last phase of the dispute that took place in 2016, where the claim was moved "from the street to the palace", after a succession of collective actions addressed by a part of the trade union movement. This process will be approached from three central dimensions: the relationship of the unions with the government of Mauricio Macri, the reconfiguration of the parliamentary alliances and the modifications made in the tribute in the legislative enclosure. The arguments worked arise from a qualitative research and sociopolitical orientation. The text reflects on a conflict of substantive presence in the political and trade union agenda, while examining the reconfiguration of parliamentary alliances in the era Cambiemos
O artigo analisa o conflito sociopolítico em torno do Imposto de Renda que ocorreu durante o segundo mandato de Cristina F. de Kirchner e o primeiro ano de gestão da Alianza Cambio, com especial atenção à última fase da disputa que teve lugar em 2016, onde a reivindicação foi movida "da rua para o palácio", após uma sucessão de ações coletivas dirigidas por um parte do sindicalismo. Este processo será abordado a partir de três dimensões centrais: a relação dos sindicatos com o governo de Mauricio Macri, a reconfiguração das alianças parlamentares e as modificações feitas no tributo no recinto legislativo. Os argumentos trabalhados surgem de uma pesquisa qualitativa e de uma orientação sociopolítica. O texto reflete sobre um conflito de presença substantiva na agenda política e sindical, ao examinar a reconfiguração das alianças parlamentares na época
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