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Resumen de Violência, cárcere e comunicação: mulheres presas, histórias livres

Fernanda Pimentel Sá

  • español

    Este trabajo tiene investigación bibliográfica, investigación de campo de observación no participativa, así como entrevistas semiestructuradas con mujeres privadas de libertad en el Conjunto Criminal Femenino de Salvador, Bahía, Brasil (2018 y 2019). La esencia del proyecto a nivel de Maestría es aliviar el dolor de estas mujeres, transformando este sentimiento en un medio de lenguaje específico que pueda manifestar sus historias, deseos y deseos más allá de los muros que rodean la libertad.

    Es decir, emplear la comunicación empática mientras se crea la vida. Un proyecto que, superando este espacio vacío, el momento histórico en el que viven con la catástrofe social, es la sustancia para recordarles que son más que humanos, son temas éticos que inspiran el lema libertario:

    humanización (existencia y resiliencia) de todos los aspectos de la vida. Este artículo específico tiene como objetivo presentar el método de entrevista utilizado, que es una herramienta adaptada de las técnicas de comunicación no violenta, así como algunos discursos de las dieciséis mujeres entrevistadas sobre la necesidad de ser escuchadas. Finalmente, se presentarán informes sobre el último "baculejo" (revista policial) que tuvo lugar en el Conjunto Penal de Mujeres de Salvador (CPFS), una semana antes de las entrevistas.

  • português

    Este trabalho conta com pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo observacional não-participante, bem como com entrevistas semiestruturadas com mulheres privadas de liberdade no Conjunto Penal Feminino de Salvador, Bahia, Brasil (2018 e 2019). A essência do projeto realizado em nível de Mestrado é amenizar a dor dessas mulheres, transformando tal sentimento em um meio de linguagem específico que possa manifestar suas histórias, anseios e vontades para além dos muros que cerceiam a liberdade. Isto é, empregar a comunicação empática e, ao mesmo tempo, criar a vida. Um projeto que, superando esse espaço vazio, o momento histórico em que elas convivem com a catástrofe social, seja a substância para lembrá-las que elas são mais que humanas, são sujeitos éticos que inspiram o mote libertário: a humanização (existência e resiliência) de todos os aspectos da vida. Este artigo específico tem por objetivo apresentar o método de entrevista utilizado, sendo este uma ferramenta adaptada proveniente de técnicas da Comunicação Não-violenta, bem algumas falas de todas as dezesseis mulheres entrevistadas sobre a necessidade de ser ouvida.

    Por fim, serão apresentados relatos sobre o último “baculejo” (revista policial) ocorrido no Conjunto Penal Feminino de Salvador (CPFS), ocorrido uma semana antes da realização das entrevistas


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