Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O mar de Sophia, o Marão de Pascoaes e as Metamorfoses de Ovídio

  • Autores: María Luisa Malato, Celeste Natário
  • Localización: Biblos: Revista da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, ISSN-e 2183-7139, ISSN 0870-4112, Vol. 2, 2016, págs. 11-32
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The Sea often symbolizes the dynamic matter: it is “a place of births, metamorphosis and rebirths”.

      To understand it better, we will start with a dies memorabilis: the morning the young Sophia meets the well-known poet Teixeira de Pascoaes to talk about Ovid. This essay aims to prove the influence/ presence of Metamorphoses in both Sophia’s and Pascoaes’ poetry. We do not wish to find some Ovid’s verses or images in their poetry. We would prefer to prove that Ovid showed Sophia and Pascoaes a way of seeing and a way of living, and that the conscientiousness of time and movement necessarily leads to an ethical aesthetics. Maybe Ovid is the common cause of a strange similarity between the Sea and the Marão.

    • português

      O Mar simboliza quase sempre a matéria dinâmica: é “lugar de nascimentos, transformações e renascimentos”. Para o compreender melhor, partiremos da memória de um nascimento: daquela manhã em que a jovem Sophia visitou o consagrado poeta Teixeira de Pascoaes, para lhe falar de Ovídio. Tentaremos demonstrar a influência/ presença das Metamorfoses na poética de ambos. Não porque queiramos provar a presença de versos ou imagens de Ovídio: mais do que isso, Ovídio mostrou a ambos uma forma de ver e viver, que a consciência do tempo e da plasticidade da matéria conduz necessariamente a uma estética ética. Talvez Ovídio tenha ensinado a Sophia e a Pascoaes a estranha similitude entre o Mar e o Marão.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno