Este artigo analisa como se deu o processo de construção do Asylo de Órphãs São Vicente de Paulo, na cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina, tendo em vista os diferentes agentes sociais envolvidos no processo: membros da Irmandade do Divino Espírito Santo, as irmãs da Divina Providência, os sacerdotes da Igreja Católica e políticos da região. No asilo, ao longo das primeiras décadas do século XX, a partir do prédio edificado pela Irmandade do Divino Espírito Santo, a ação das freiras junto das asiladas e de um aparato jurídico-administrativo procuraram levar a cabo a assistência às meninas desvalidas na região.
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