Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Do pensar ao poder: A transformação existencial da apercepção na fenomenologia hermenêutica

    1. [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Localización: Studia Heideggeriana, ISSN-e 2250-8767, ISSN 2250-8740, Nº. 10, 2021 (Ejemplar dedicado a: Phenomenology of the Self), págs. 71-89
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • From the I think to the I can: The existential transformation of apperception in hermeneutic phenomenology
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O objetivo deste artigo é o esclarecimento do conceito fenomenológico de possibilidade a partir da análise da subjetividade feita por Heidegger em sua interpretação da apercepção transcendental. Inicialmente, abordamos os argumentos de Kant sobre a apercepção enquanto um «eu penso». A seguir, analisamos a interpretação deste princípio por Heidegger, para demonstrar que a apercepção não permanece caracterizada na fenomenologia hermenêutica por um formalismo, mas que ela é determinada positivamente na interpretação da existência como um «eu posso». Neste ponto, mostramos que, enquanto a filosofia transcendental formula as condições de possibilidade da experiência segundo um método regressivo-construtivo, a fenomenologia toma o a priori como fenômeno, isto é, traz à evidência as próprias condições de possibilidade da experiência. Consequentemente, a subjetividade do sujeito não é relegada a uma determinação formal, mas torna-se objeto da análise de um modo de ser. Por fim, consideramos como a relação entre mundo e subjetividade na analítica da existência introduz outras modificações na apercepção transcendental enquanto elemento das condições de possibilidade da experiência.

    • English

      The aim of this paper is to clarify the phenomenological concept of possibility based on Heidegger's analysis of the subjectivity in his interpretation of the transcendental apperception. Initially, I address Kant's account of the apperception as a «I think». After that, I analyze Heidegger's interpretation of this principle, in order to show that the phenomenological account of the apperception does not remain characterized by a formalism, but is rather determined in the interpretation of the existence as a «I can». Accordingly, I show that if in transcendental philosophy the conditions of possibility of experience are formulated based on a regressive-constructive method, phenomenology takes the a priori as a phenomenon, that is, it brings to evidence the very conditions of possibility of experience. Hence, the subjectivity of the subject is not a formal determination, but becomes the object of the analysis of a mode of Being. Finally, I consider how the relation between world and subjectivity in the analytics of existence introduces other modifications in the account of the apperception as an element of the conditions of possibility of experience.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno