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Resumen de Dos contrastaciones empíricas de la ley de Wagner: España 1850-2016

Manuel Jaén García

  • español

    Este trabajo realiza una doble contrastación empírica de la conocida ley de Wagner de expansión del gasto público. Por una parte se considera una bastante conocida contrastación utilizando instrumentos de raíces unitarias y cointegración. Por otra se utiliza la menos conocida contrastación usando la metodología wavelet. El plazo de tiempo considerado, 1850-2016, es el más largo de los utilizados hasta el momento en cualquier contraste de la ley con datos españoles. Los resultados nos indican que no se puede rechazar la ley de Wagner para la totalidad de la muestra, incluyendo en la ecuación de cointegración y en el MCE las rupturas estructurales, mientras que en la segunda la precedencia del gasto con respecto al PIB y viceversa no permite afirmar el cumplimiento de la ley salvo en períodos de tiempo muy cortos, por ello, y con carácter general, se puede rechazar la ley para el período completo.

  • português

    Este trabalho realiza duas comparações empíricas da conhecida Lei de Wagner de expansão da despesa pública. Por um lado, é considerado uma conhecida comparação que utiliza instrumentos de raízes unitárias e cointegração. Por outro, utiliza-se do contraste menos conhecido por meio da metodologia wavelet. O período considerado, 1850-2016, é o mais longo dos utilizados até o momento em qualquer contraste da lei com dados espanhóis. Os resultados nos indicam que não se pode recusar a lei de Wagner para a totalidade da amostra, incluindo na equação de cointegração e no MCE as rupturas estruturais, enquanto na segunda a precedência da despesa em relação com o PIB e vice-versa não permite afirmar o cumprimento da lei salvo em períodos muito curtos, por isso, e com caráter geral, a lei pode ser rejeitada para o período completo.

  • English

    This work performs a double empirical contrast of the well known Wagner's Law of increasing state spending. In one hand a widely known contrast is considered by using unitarian and cointegrated instruments. In the other hand, the lesser-known wavelet contrast is used. The time frame considered, 1850-2016, is the longest of those employed until today by any other contrast of this law with Spanish data. The results point towards that the Wagner's Law cannot be rejected for the totality of the samples, including the structural ruptures within the co-integration equations and the ECM, whereas in the second the provenance of the spent regarding the GDP and vice versa does not allow to affirm the compliance with the law except on very short time frames; because of that, and with a general character, this law can be rejected for the complete timeframe.

     


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