Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


La participación de las víctimas y la sociedad civil en la reformada Corte Africana de Justicia y Derechos Humanos: un estudio comparativo a la luz de la jurisprudencia de la Corte Penal Internacional The participation of victims and civil

  • Autores: Carmen Montero Ferrer
  • Localización: Anuario Iberoamericano de Derecho Internacional Penal, ISSN-e 2346-3120, Vol. 7, Nº. 1, 2019, págs. 141-166
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • The participation of victims and civil society in the reformed African Court of Justice and Human Rights. A comparative study in light of ICC’s Jurisprudence
    • A participação das vítimas e a sociedade civil na reformada Corte Africana de Justiça e Direitos Humanos: um estudo comparativo à luz da jurisprudência da Corte Penal Internacional
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En junio de 2014 la Asamblea de Jefes de Estado y de Gobierno de la Unión Africana adoptó el Protocolo de Enmienda al Estatuto de la Corte Africana de Justicia y Derechos Humanos, conocido como Protocolo de Malabo, que, entre otras cuestiones, crea la Sección de Derecho Internacional Penal (en adelante, SDIP) dotada de jurisdicción para perseguir crímenes de lesa humanidad, genocidio y guerra. En líneas generales, dicha iniciativa responde a las tensiones surgidas en los últimos años entre algunos estados africanos, la Unión Africana (UA) y la CPI, y a pesar de que hasta la fecha ningún estado ha ratificado el “Protocolo de Malabo”, su adopción ha avivado el debate respecto al ejercicio de la justicia internacional penal en África, sobre todo en relación con los conflictos de jurisdicción que podrían ocasionarse entre la SDIP y la CPI, si finalmente dicho instrumento entra en vigor. Nuestro interés está en examinar las posibilidades de participación de las víctimas y la sociedad civil ante la SDIP, en comparación con la práctica seguida por la CPI. Con el propósito de estudiar en qué medida está prevista en el Protocolo de Malabo, y en consecuencia, proponer alternativas que cubran las posibles lagunas, así como valorar si es recomendable que el sistema de participación de la CPI sirva de matriz al desarrollo de esta cuestión en la futura SDIP.

    • English

      In June 2014 the Assembly of Heads of State and Government of the African Union(au) meeting in Malabo (Equatorial Guinea) adopted the Protocol to Amend theStatute of the African Court of Justice and Human Rights, known as the Protocolof Malabo; that, among other issues, set up the International Criminal Law Section(icls) and its jurisdiction to prosecute crimes against humanity, genocide, and war. The initiative responds to the tensions that have arisen in recent years between some African states, the au, and the icc. In despite that no state has ratified the Protocol of Malabo to date, its mere adoption has opened the debate regarding the exercise of international criminal justice in Africa; primarily, due to jurisdictions conflicts that could arise between both courts. The purpose of this paper is to examine the victim’s participation before the icls regarding the Internal Crime Court (icc) system and to suggest any ways to make up loopholes. Finally, researchers would like to conclude if the victim’s participation system is a procedure the icls must follow.

    • português

      Em junho de 2014 a Assembleia de Chefes de Estado e de Governo da União Africana adotou o Protocolo de Emenda ao Estatuto da Corte Africana de Justiça e Direitos Humanos, conhecido como “Protocolo de Malabo”, que, entre outras questões, cria a Seção de Direito Internacional Penal (em adiante, SDIP) dotada de jurisdição para perseguir crimes de lesa humanidade, de genocídio e de guerra. Em termos gerais, dita iniciativa responde às tensões surgidas nos últimos anos entre alguns estados africanos, a União Africana (UA) e a CPI, e apesar de que até a data nenhum estado tem ratificado o “Protocolo de Malabo”, sua adoção tem avivado o debate respeito ao exercício da justiça internacional penal na África. Especialmente, em relação aos conflitos de jurisdição que poderiam se ocasionar entre a SDIP e a CPI, se finalmente dito instrumento entra em vigor. Nosso interesse está em examinar as possibilidades de participação de vítimas e sociedade civil ante a SDIP, em comparação com a prática seguida pela CPI. Com o propósito de estudar em que medida está prevista no “Protocolo de Malabo”, e em consequência, propor alternativas que cubram as possíveis lacunas, assim como valorar se é recomendável que o sistema de participação da CPI sirva de matriz ao desenvolvimento desta questão na futura SDIP.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno