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The tension between the autonomy of reason and nature in hegel’s philosophy of nature

    1. [1] Istanbul Sehir University, Philosophy Department
  • Localización: Problemata: Revista Internacional de Filosofía, ISSN-e 2236-8612, Vol. 11, Nº. Extra 4, 2020 (Ejemplar dedicado a: HEGEL: DIALÉTICA, CIÊNCIA E LIBERDADE - Edição especial), págs. 59-80
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • A tensão entre a autonomia da razão e natureza na filosofia da natureza de hegel
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article discusses the relationship between the externality of nature and the autonomy of reason, one of the most vexed problems in Hegel’s philosophy. Simply, it focuses on the question of how the compatibility of the logical structure of reason and factual reality is solved in Hegelian system.  It is asserted here that Hegel finds the answers given before him in modern philosophy of nature inadequate, so he refuses both realist and idealist approaches. For him, nature is neither wholly compatible nor distinct from reason. Since he repudiates the two options, asking whether Hegel’s philosophy of nature is a priori style or not becomes irrelevant. After reviewing the literature, a new interpretation beyond this dichotomy is suggested. A close reading of the first pages of Philosophy of Nature, might reveals that, for Hegel nature and metaphysics are two different language games, the essential issue is a problem of translation. Although Idea serves as a metalanguage holding together these two language games, no exact transition is possible.  

    • português

      Este artigo discute a relação entre externalidade da natureza e autonomia da razão, um dos mais controversos problemas na filosofia de Hegel. Dito de modo simples, este artigo concentra-se na questão de como a compatibilidade da estrutura lógica da razão e da realidade factual é solucionada no sistema hegeliano. Afirma-se, aqui, que Hegel considera inadequadas as respostas dadas antes dele na filosofia da natureza moderna, e que, portanto, ele recusa tanto a abordagem realista quanto a idealista. Para ele, a natureza não é nem totalmente compatível, nem totalmente distinta da razão. Uma vez que ele repudia as duas opiniões, perguntar se a filosofia da natureza de Hegel é um modelo a priori ou não se torna irrelevante. Após a revisão da literatura, uma nova interpretação para além dessa dicotomia é sugerida. Com base na análise das primeiras páginas da Filosofia da Natureza, vou mostrar que, de acordo com Hegel, natureza e metafísica são dois jogos de linguagem diferentes: a questão essencial é um problema de tradução. Embora a Ideia sirva como uma metalinguagem que mantém unidas esses dois jogos de linguagem, nenhuma transição exata é possível.


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