Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo, Paulo Victor Maciel da Costa
El presente artículo tiene en vista pensar la relación entre tonalidad afectiva del tédio y la daseinsanálisis a partir, principalmente, de una perspectiva fenomenológico-hermenéutica. Tal metodología de cuestionamiento surge de forma explícita con el filósofo Martin Heidegger de modo que su pensamiento hace esencial la relación entre fenomenología y hermenéutica. A partir de esto surge la posibilidad de un reposicionamiento de la comprensión en relación al tedio: se evita una interpretación solipsista y entra en escena una interpretación histórica de ciertos trastornos existenciales que en el mundo contemporáneo necesitan de interpretaciones renovadas. En este sentido, la filosofía surge como elemento fundamental de diálogo en este nuevo entendimiento del fenómeno del aburrimiento, aún poco templado por los principales autores de la Daseinsanálisis.
O escopo do presente artigo é o de pensar a relação entre tonalidade afetiva do tédio e a daseinsanálise a partir, principalmente, de uma perspectiva fenomenológico-hermenêutica. Tal metodologia de questionamento surge de forma explícita com o filósofo alemão Martin Heidegger de modo que seu pensamento torna essencial a relação entre fenomenologia e hermenêutica. A partir de então, surge a possibilidade de um reposicionamento da compreensão em relação ao tédio: evita-se uma interpretação solipsista e entra em cena uma interpretação histórica de determinados transtornos existenciais que no mundo contemporâneo precisam de interpretações renovadas. Tendo isso em vista, a filosofia surge como elemento fundamental de diálogo nesse novo de compreensão do fenômeno do tédio, ainda pouco tematizado pelos principais autores da Daseinsanálise.
The aim of this article is to think, especially from the phenomenological-hermeneutic perspective, the relationship between the attunement of boredom and the daseinsanalysis. Such a thought arises explicitly with the German philosopher Martin Heidegger, making essential the relation between phenomenology and hermeneutics. From this, the possibility of a repositioning of understanding in relation to boredom arises: a solipsist interpretation is avoided and appears an historical interpretation of certain existential disorders that in the contemporary world need renewed interpretations. Philosophy emerges as a fundamental element of the dialogue in this new understanding of the phenomenon of boredom, unfortunately not yet thematized by the main authors of Daseinsanalysis.
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