Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de O registro do vulcanismo calimiano no Espinhaço central (MG): Caracterização petrofaciológica, geoquímica e geocronológica

Alice Fernanda de Oliveira Costa, André Danderfer, Cristiano Lana

  • English

    The Riacho Seco Formation defines the upper sequence of Mato Verde Group that occurs on the western border of the Central Espinhaço range, in northern Minas Gerais, Brazil. It constitutes an important part of the tectono-stratigraphic record of the so called Espinhaço Basin. This formation comprises a major volcano-sedimentary record associated with one of the rifting stages of Espinhaço basin first identified at the northern Araçuaí belt; it comprises effusive and pyroclastic volcanic rocks as well associated epiclastic deposits, both of them with well preserved textures and structures. Lithofacies mapping supported by petrography and chemical studies allowed distinguishing four groups of genetically related volcanogenic facies, as follow: a) lava flow lithofacies; b) hydroclastic lithofacies; c) pyroclastic lithofacies; and d) epiclastic lithofacies. The U-Pb age of 1524 ± 6 Ma obtained for zircon on dacite demonstrates this volcanism is related to the second episode rifting of Espinhaço basin, Early Calymmian. The volcano-sedimentary succession here studied has a correlate chrono-stratigraphic unit analogous in Northern Epinhaço range, represented by the volcanogenic succession of Bomba Formation (upper part of Pajeú Group). Both situations allow argue favorably for polycyclic evolution of the Espinhaço basin as the first rifting stage was dated at the Early Sthatherian

  • português

    A Formação Riacho Seco define a unidade superior do Grupo Mato Verde que ocorre na borda oeste do Espinhaço Central no norte de Minas Gerais, constituindo parte importante do registro tectonoestratigráfico da bacia Espinhaço. Ela remonta um importante registro vulcano-sedimentar associado a um dos estágios de rifteamento da bacia no norte da Faixa Araçuaí; compreende rochas vulcânicas efusivas e piroclásticas, além de depósitos epiclásticos associados, com texturas e estruturas bastante preservadas. Estudos petrofaciológicos e químicos permitiram distinguir quatro grupos de fácies vulcanogênicas geneticamente relacionados, que são: litofácies de fluxo magmático, litofácies hidroclástica, litofácies piroclástica e litofácies epiclástica. A idade U-Pb de 1524±6 Ma obtida em zircão de dacito evidencia que o vulcanismo se relaciona ao segundo episódio de rifteamento da bacia Espinhaço, de idade Calimiana. A sucessão vulcano-sedimentar aqui estudada apresenta uma unidade cronocorrelata e de constituição litofaciológica semelhante no Espinhaço Setentrional, representada pela sucessão vulcanogênica da Formação Bomba (Grupo Pajeú). Ambas as situações permitem argumentar favoravelmente por evolução policíclica da bacia Espinhaço, uma vez que o primeiro episódio de rifteamento foi datado no início do Estateriano


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus