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Qual ideologia de gênero?

    1. [1] Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT)
  • Localización: albuquerque: revista de história, ISSN-e 2526-7280, ISSN 1983-9472, Vol. 7, Nº. 13, 2015 (Ejemplar dedicado a: Dossiê: Outras eróticas e Desejos possíveis, volume I), págs. 85-100
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • What gender ideology?
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Discourses are intrinsically linked to sociocultural and ideological relations; they do not exist outside relations and, therefore, cannot be analyzed outside relations. We are crossed by discursive formations that constitute us as subjects. The discursive formations are sets of discourses crossed by regimes of truth, which legitimize institutional and body systems of domination and exclusion. Sexuality is a blocked field, and standardized by different discourses. Thus, one has to ask: How do the discursive formations operate, crossed by the Christian religious fundamentalist discourse that blocks and standardizes sexuality? To reflect on this question, I propose to analyze and deconstruct a given discursive formation, crossed by Christian religious - fundamentalist and political-legal discourses: I refer to the “crusade” taken on the eve of approval of the National Education Plan (NEP), in 2014, by conservative deputies, mobilized by Christian fundamentalists inside and outside the political representation field, against what was defined as “gender ideology”. This (pre)conception generated echoes that, unfortunately, remain latent, which is why I propose myself to conduct such analysis. 

    • português

      Os discursos estão intrinsecamente ligados às relações socioculturais e ideológicas, não existem fora delas e, portanto, não podem ser analisados fora delas. Somos atravessados por formações discursivas que nos constituem como sujeitos. As formações discursivas são conjuntos de discursos atravessados por regimes de verdade que legitimam sistemas institucionais e corporais de dominação e exclusão. A sexualidade é um campo interditado e normalizado por diferentes discursos. Cabe, então, a seguinte indagação: Como operam as formações discursivas, atravessadas pelo discurso religioso-fundamentalista cristão, que interditam e normalizam a sexualidade? Para refletir sobre essa indagação, proponho analisar e desconstruir uma dada formação discursiva atravessada pelos discursos religioso-fundamentalista cristão e político-jurídico: refiro-me à “cruzada” empreendida nas vésperas da aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), em 2014, por deputados conservadores, mobilizados por fundamentalistas cristãos dentro e fora do campo da representação política, contra o que foi definido como “ideologia de gênero”. Esse (pre)conceito gerou ecos que infelizmente permanecem latentes, razão pela qual me proponho a fazer tal análise.


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