Salamanca, España
El presente artículo analiza la migración femenina en la frontera sur de México desde una perspectiva corporizada, es decir, incorporando al cuerpo como un “signoespacio” marcado por la experiencia socializante y, a la par, como una “prácticalugar” que permite recuperar la subjetividad agente de los actores sociales. El objetivo principal del estudio, consiste en analizar aquellos procesos hegemónicos sur-fronterizos que estructuran una corporalidad femenina migrante racializada, domesticada y proletarizada. Finalmente, se avanza en la detección de propuestas teóricas y metodológicas que recuperan al cuerpo como lugar de enunciación política, observando cómo, desde el mismo cuerpo, las mujeres migrantes resisten, confrontan y resignifican dichas estructuras subalternizantes.
This article analyzes the female migration in the South Border of Mexico from an embodied perspective. Thus, the human body isseen as a “sign-space” marked by socializing experience and, at the same time, as a “praxis-place” which recovers the agent subjectivity of social actors. The purpose of this article is therefore to analyze the hegemonic processes –inherent to the discursive construction of the Mexican South-Border, which has resulted in a racialized, domesticated and proletarianised female corporeality. Finally, it advances in the detection of theoretical and methodological approaches that reclaims the female migrant body as a political place that allows them to resist, confront and (re) significate these structures.
O artigo presente analisa a migração feminina na Fronteira de Sul de México de um corporizada de perspectiva, quer dizer, incorporando ao corpo como um “sinalespaço” marcou pela experiência social e, ao mesmo tempo, como um “práticalugar” que permite recuperar o agente de subjetividade dos atores sociais. O objetivo principal do estudo, consiste então em analisar esse hegemónicos de sul-borda de processos que estruturam um corporalidad racializada feminino migratório, domesticado e proletarizada. Finalmente, avança na descoberta de propostas teóricas e metodológicas que eles recupera ao corpo como lugar de enunciação política, enquanto observando como, do mesmo corpo, resistem as mulheres migratórias, eles confrontam e (re) eles querem dizer isto estrutura subalternizastes.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados