En el presente texto se abordan el control de convencionalidad y el margen de apreciación como modelos jurídico-políticos de protección de derechos humanos que se derivan de las visiones particulares, necesidades y recursos institucionales que cuentan los Estados de la OEA y el Consejo de Europa respectivamente. De esta manera, se establece que la dignidad humana es el objetivo universal para el eficaz ejercicio de los aparatos de justicia, a pesar de los métodos dispares de integración de derecho internacional. Para este fin, se realiza una investigación descriptiva y explicativa, se emplea la metodología dogmática —clásica de las ciencias jurídicas— y los submétodos sistemático, analítico y de enjuiciamiento de hecho. En este sentido, se concluye, en primer lugar, que se deben menguar los efectos de soberanía nacional, los cuales limitan la armonización garantística del ordenamiento jurídico. En segundo lugar, se vislumbra un estándar mínimo internacional a través de un espacio constitucional común que dote de facticidad un equilibrio de derechos universalmente protegidos por jueces multinivel.
Este texto trata do controlo da convencionalidade e da margem de apreciação como modelos jurídico-políticos de protecção dos direitos humanos derivados das visões, necessidades e recursos institucionais particulares dos Estados da OEA e do Conselho da Europa, respectivamente. Desta forma, estabelece-se que a dignidade humana é o objectivo universal para o exercício efectivo do aparelho de justiça, apesar dos métodos díspares de integração do direito internacional. Para este fim, é realizada uma investigação descritiva e explicativa, é utilizada a metodologia dogmática —clássica das ciências jurídicas— e os sub-métodos sistemático, analítico e factual de acusação. Neste sentido, conclui-se, em primeiro lugar, que os efeitos da soberania nacional, que limitam a harmonização da garantia do sistema jurídico, devem ser atenuados. Em segundo lugar, está prevista uma norma mínima internacional através de um espaço constitucional comum que proporcione um equilíbrio de direitos universalmente protegidos por juízes a vários níveis.
This article will study the control of conventionality and the margin of appreciation as legal-political models for the protection of human rights derived from the particular visions, needs and institutional resources of the OAS States and the Council of Europe respectively, establishing, notwithstanding the disparate methods of integration of international law, that human dignity is the universal objective for the effective exercise of justice apparatus. For this objective, since a research descriptive and explicative, and used a dogmatic methodologist, and sub methods systematic, analytic and judgment facts, we will conclude that first, the effects of national sovereignty should be diminished, because this limit the guarantee harmonization of thelegal system, and then, secondly, build a minimum international standard through a constitutional space common to provide a balance of rights universally protected by multilevel judges.
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