Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Ensinar e aprender filosofias negras: Entrevista a Renato Noguera

    1. [1] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

      Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

      Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

      Brasil

    3. [3] Universidade Federal do Sul da Bahia

      Universidade Federal do Sul da Bahia

      Brasil

  • Localización: ODEERE, ISSN-e 2525-4715, Vol. 3, Nº. 6, 2018 (Ejemplar dedicado a: Afrofilosofias e saberes diaspóricos: filosofias pretas nas palmas das mãos), págs. 7-18
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • ENSEÑAR Y APRENDER FILOSOFÍAS NEGRAS: Entrevista a Renato Noguera
    • TEACHING AND LEARNING BLACK PHILOSOPHIES: Interview with Renato Noguera
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      ¿Una buena entrevista necesita una entrada? ¿Realmente necesitamos una presentación de nuestro entrevistado aquí? Si es así, seremos sintéticos, porque estamos convencidos de que el discurso de Renato Noguera es importante. Dejaremos que la entrevista diga "algo" sobre él que no pueda ser rápidamente eliminado de sus currículums, producción bibliográfica, conferencias y stands académicos, no sin decir, sin embargo, que Noguera es uno de esos pensadores que acercan el conocimiento a las personas. No escribe ni habla como si estuviera en una catedral aséptica y almidonada. Noguera es pop: da entrevistas en programas de televisión con la misma competencia con la que guía a sus alumnos, realiza investigaciones y escribe libros. Desde hace algún tiempo, Renato Noguera ha sido sinónimo de producción innovadora que va en contra del epistemicida negro y borra las brechas en la filosofía. Nuestro entrevistado profundiza las reflexiones presentes en este número de la revista Odeere / UESB, cuyo tema central es "Aphophilosophies and Diasporic Knowledge: Black Philosophies on the Palms", cuestionando los silencios de una ciencia normativa, poco-cis-Euro-hetero-usos. comprometido con la lucha antirracista y la ecuanimidad. Le agradecemos por darnos algo de su tiempo, e Internet ha servido como nuestro enlace. Le dedicamos este trabajo, invitándolo a seguir un camino de lectura que, si estamos de acuerdo, presentará: i) reflexión y avance del conocimiento sobre una filosofía negra; ii) otros caminos hacia la filosofía, más al sur; iii) reinvención de la ruta de investigación, porque, ahora, el entrevistado ha recurrido a la filosofía de la infancia. ¿Es porque? Porque Eres, Ibejis, Exu Mirim, el chico Kiriku te dan algo para filosofar, como Pinocho, Mickey Mouse, Rich Rich o Goofy, ¿verdad? Esta entrevista no es solo para estudiosos de filosofía, investigadores para categorías como raza, etnia y justicia cognitiva. Sirve a aquellos interesados ​​en enseñar y aprender filosofías negras para denigrar la vida en una articulación proactiva y biocéntrica a favor de la comunidad. En una palabra: Ubuntu! Palabras clave: filosofía; Afrocentricidad; África

    • English

      Does a good interview need an entry? Do we really need a presentation from our interviewee here? If so, we will be synthetic, because we are convinced that Renato Noguera's speech matters. We will let the interview say "something" about it that can not be pinched quickly from its curriculum lattes, bibliographic production, lectures and academic works, not without saying, however, that Noguera is one of those thinkers who bring knowledge to people. He does not write or speak as if he were in a cathedral, starched and aseptic. Noguera is pop: he gives interviews in television programs with the same competence with which he guides his students, develops researches and writes books. For some time, Renato Noguera is synonymous with innovative production that contradicts the black epistemicide and shaves the gaps of philosophy. Our interviewee thickens the reflections in this issue of Odeere / UESB, whose main theme is "Afrophilosophies and Diasporic Knowledge: Black Philosophies in the Palms of the Hands", questioning the silences of a white-cis-euro-hetero- committed to the fight against racism and equanimity. We thank him for giving us some of his time, having the internet served as a link. To you we dedicate this work, inviting you to follow a reading course, which, if we agree, will present: i) reflection and advancement of knowledge about a black philosophy; ii) other paths to philosophy, more to the "south"; iii) reinventions of research, because, now, the interviewee has turned to philosophy for childhood. It's because? Because Ernes, Ibejis, Exu Mirim, the boy Kiriku give what to philosophize, as much as Pinocchio, Mickey Mouse, Rico Rich or the Goofy, does not it? This interview is not just for philosophers, for researchers of categories such as race, ethnicity and cognitive justice. It serves those interested in teaching and learning black philosophies, in order to denigrate Life in a proactive and biocentric articulation in favor of the Community. In one word: Ubuntu!  Keywords: Philosophy; Afrocentricity; Africa

    • português

      Uma boa entrevista precisa de uma entrada? Necessitamos aqui, realmente de uma apresentação de nosso entrevistado? Se sim, seremos sintéticos, porque estamos convencidos de que importa a fala de Renato Noguera. Deixaremos que a entrevista diga “algo” sobre ele que não possa ser pinçado rapidamente de seu currículo lattes, produção bibliográfica, palestras e bancas de trabalhos acadêmicos, não sem dizer, contudo, que Noguera é daqueles pensadores que aproximam o conhecimento das pessoas. Não escreve e nem fala como se estivesse em uma Catedral, engomado e asséptico. Noguera é pop: dá entrevistas em programas de televisão com a mesma competência com a qual orienta seus estudantes, desenvolve pesquisas e escreve livros. Já há algum tempo, Renato Noguera é sinônimo de produção inovadora que contraria o epistemicídio negro e rasura as lacunas da filosofia. Nosso entrevistado engrossa as reflexões presentes nesta edição da revista Odeere/UESB, cujo tema central é “Afrofilosofias e saberes diaspóricos: Filosofias pretas nas palmas das mãos”, questionando silêncios de uma ciência branca-cis-euro-hetero-usa-normativa, pouco comprometida com a luta antirracista e a equanimidade. A ele agradecemos por nos conceder um pouco de seu tempo, tendo a internet nos servido de elo. A você dedicamos este trabalho, convidando-a(o) a trilhar um percurso de leitura, o qual, se estivermos de acordo, apresentará: i) reflexão e avanço de conhecimento sobre uma filosofia negra; ii) outros caminhos para a filosofia, mais ao “sul”; iii) reinvenções de percurso de pesquisa, pois, ora, o entrevistado tem se voltado à filosofia para a infância. E por quê? Porque Erês, Ibejis, Exu Mirim, o menino Kiriku dão o que filosofar, tanto quanto Pinóquio, Mickey Mouse, Riquinho Rico ou o Pateta, não é mesmo? Esta entrevista não serve apenas aos estudiosos de filosofia, aos pesquisadores de categorias como raça, etnicidade e justiça cognitiva. Serve aquelxs interessadxs em ensinar e aprender filosofias negras, com vistas a denegrir a Vida numa articulação proativa e biocêntrica em favor da Comunidade. Em uma palavra: Ubuntu! Palavras chave: Filosofia; Afrocentricidade; África


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno