Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Entrevista sobre pedagogia queer e educação inclusiva

    1. [1] Centro de Estudios Latinoamericanos de Educación Inclusiva
  • Localización: ODEERE, ISSN-e 2525-4715, Vol. 3, Nº. 6, 2018 (Ejemplar dedicado a: Afrofilosofias e saberes diaspóricos: filosofias pretas nas palmas das mãos), págs. 19-28
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Interview on queer pedagogy and inclusive education
    • Entrevista sobre pedagogía queer y educación inclusiva
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La comprensión epistemológica de la Educación Inclusiva expresa un funcionamiento diaspórico, es decir, las formas de construcción de su conocimiento, operan mediante una dispersión de saberes, repartidos por una multiplicidad de geografías epistémicas, entre ellas, el Feminismo, la Teoría Queer, los Estudios Postcoloniales, entre otras. En tal caso, los aportes del Feminismo y los Estudios Queer, devienen en cuerpos de conocimientos claves para avanzar en la proposición de una nueva racionalidad –cada vez más amplia en sus proposiciones y sistemas de razonamientos– para justificar la relevancia de la inclusión ­más allá de la producción de ficciones basadas en la inclusión a lo mismo– al interior de la Ciencia Educativa en el Siglo XXI. Retomando la idea de Educación Inclusiva como ‘categoría de análisis’ y ‘dispositivo macro-educativo’ (Ocampo, 2017), esta entrevista analiza las interseciones política, epistémicas y pedagógicas que comparte la Pedagogía Queer con la Educación Incluisva; reconociendo a la primera como una de sus principales memorias epistémicas de transformación. En esta oportunidad, el doctor Nilson Dinis, académico del Departamento de Educação e no Programa de Pós-Graduação em Educação da  Universidade Federal de São Carlos, Brasil, nos entrega interesantes reflexiones en torno a la configuración de un campo que, si bien, expresa una larga data en las epistemologías subalternas, se conoce y comprende desde una posición de lejanía y perifería en la educación y, en la formación de los maestros. El doctor Dinis se adentrá además, en la comprensión de lo trans, en sus repercusiones agenciales y políticas al interior de las gramáticas educativas. Al mismo tiempo otorga, ideas claves para abordar el currículo, las lógicas de funcionamiento de las instituciones educativas y el abodaje de las identidades sexuales en el contexto educacional. Sin duda, sus aportes contribuyen a posicionar un tema que las políticas públicas y educativas al interior del campo de producción de la Educación Inclusiva, es subalternizado, generando nuevas estrategias de apartheid de saberes o en terminos de Spivak (1998) o Foucault (1970), violencias epistémicas, devenidas en los denomiandos ‘llamados vacios de la diversidad’, que no son otra cosa que, declaraciones que atraen al centro del capitalismo la noción de diferencia, sin atenderla, dejándola en una situación permanente de devaluacion e indefensión societal. En suma, la entrevista da luces sobre un complejidad creciente, invitándonos a superar las simplicidades pedagógicas al respecto.

      Palabras clave: pedagogía queer, educación inclusva, multiplicidad de diferencias, acción y resistencia política

    • English

      The epistemological understanding of Inclusive Education expresses a diasporic functioning, that is, the forms of construction of its knowledge, operate through a dispersion of knowledge, distributed by a multiplicity of epistemic geographies, among them, Feminism, Queer Theory, Postcolonial Studies, among others. In this case, the contributions of Feminism and Queer Studies become key instances of knowledge to promote the proposition of a new rationality - increasingly broad in its proposals and systems of reasoning - to justify the relevance of inclusion beyond production of fictions based on inclusion in it - within the Science of Education in the 21st century. Returning to the idea of ​​Inclusive Education as "category of analysis" and "macroeducational device" (Ocampo, 2017), this interview analyzes the political, epistemic and pedagogical intersections Queer Pedagogy shares with Inclusive Education; recognizing the former as one of its main epistemic memories of transformation. On this occasion, Dr. Nilson Dinis, an academic of the Department of Education and Non-Program of Graduation in Education of the Federal University of São Carlos, gives us interesting reflections on the configuration of a field that, although it expresses a long history in subaltern epistemologies, is known and understood from a position of remoteness and periphery in the education and training of teachers. Dr. Dinis also deepens the understanding of trans, its agency and political repercussions on educational grammars. At the same time, it gives key ideas to address the curriculum, the operational logics of educational institutions and the co-management of sexual identities in the educational context. Undoubtedly, their contributions contribute to positioning a topic that public and educational policies in the field of Inclusive Education production is subordinated, generating new apartheid strategies of knowledge or in terms of Spivak (1998) or Foucault (1970), epistemic violence , become the so-called "voids of diversity," which are only declarations that attract the notion of difference to the center of capitalism, without addressing it, leaving it in a permanent situation of social and defenseless devaluation. In short, the interview mirrors an increasing complexity, inviting us to overcome the pedagogical simplicities in this respect.

      Keywords: Queer pedagogy, inclusive education, multiplicity of differences, action and political resistance.

    • português

      A compreensão epistemológica da Educação Inclusiva expressa um funcionamento diaspórico, isto é, as formas de construção do seu conhecimento, operam através de uma dispersão do conhecimento, distribuída por uma multiplicidade de geografias epistêmicas, entre elas, Feminismo, Teoria Queer, Estudos Postcolonial, entre outros. Neste caso, as contribuições do Feminismo e dos Estudos Queer, tornam-se instâncias chave do conhecimento para promover a proposta de uma nova racionalidade - cada vez mais ampla em suas propostas e sistemas de raciocínio - para justificar a relevância da inclusão para além da produção de ficções baseadas na inclusão no mesmo - dentro da Ciência da Educação no século XXI. Retornando à idéia de Educação Inclusiva como "categoria de análise" e "dispositivo macroeducativo" (Ocampo, 2017), esta entrevista analisa as interseções políticas, epistêmicas e pedagógicas que a Pedagogia Queer compartilha com a Educação Inclusiva; reconhecendo o primeiro como uma das suas principais memórias epistêmicas de transformação. Nessa ocasião, o Dr. Nilson Dinis, acadêmico do Departamento de Educação e Não-Programa de Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos, nos dá reflexões interessantes sobre a configuração de um campo que, embora exprima uma longa história em epistemologias subalternas, é conhecida e entendida a partir de uma posição de afastamento e periferia na educação e no treinamento de professores. O Dr. Dinis também aprofunda a compreensão do trans, sua agência e repercussões políticas nas gramáticas educacionais. Ao mesmo tempo, dá idéias-chave para abordar o currículo, as lógicas operacionais das instituições educacionais e a co-gestão das identidades sexuais no contexto educacional. Indubitavelmente, suas contribuições contribuem para posicionar um tópico que as políticas públicas e educacionais no campo da produção de Educação Inclusiva, é subalternizado, gerando novas estratégias de apartheid do conhecimento ou em termos de Spivak (1998) ou Foucault (1970) , a violência epistêmica, se tornam os chamados "vazios da diversidade", que são apenas declarações que atraem a noção de diferença para o centro do capitalismo, sem abordá-lo, deixando-o em uma situação permanente de desvalorização social e indefesa. Em suma, a entrevista espelha uma crescente complexidade, convidando-nos a superar as simplicidades pedagógicas a este respeito.  Palavras-chave: pedagogia queer, educação inclusiva, multiplicidade de diferenças, ação e resistência política.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno