Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Usos y debates en la Argentina sobre la categoría del Estado terrorista

  • Autores: Débora Carina D'Antonio, Ariel Esteban Eidelman
  • Localización: Revista História: Debates e Tendências, ISSN-e 2238-8885, Vol. 19, Nº. 3, 2019 (Ejemplar dedicado a: Ditaduras de Segurança Nacional no Cone Sul), págs. 361-383
  • Idioma: español
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Nos proponemos reflexionar acerca del uso por parte de diferentes actores de una de las categorías del análisis socio-histórico que ha marcado las formas de pensar al Estado nacional en los años de la última dictadura militar en la Argentina: la de Estado terrorista. Se ha señalado, críticamente, que quienes abordan la cuestión estatal en términos históricos reflexionan poco sobre las implicancias teóricas de esta categoría a la hora de pensar, por ejemplo, el diseño e implementación de los dispositivos represivos. En este sentido en los últimos años se ha trabajado sobre la legitimidad y utilidad de la noción de Estado terrorista para entender las formas específicas que adoptó el ejercicio de la violencia por parte del último gobierno militar. Mientras que algunos la retomaron considerándola productiva, otras investigaciones se apropiaron de conceptualizaciones como la de genocidio o poder concentracionario para abordar la comprensión de esta experiencia histórica singular. Asimismo, otros análisis han contrapuesto el conocimiento surgido del movimiento social de aquel originado en los ámbitos científicos, mostrando una preocupación por el uso de estas nociones a las que consideran “contaminadas” por lo político. De conjunto, apuntamos en este texto a examinar distintos elementos que explican cómo se llega a esta teorización sobre el Estado, y en tal sentido, deseamos contribuir al debate sobre el uso de categorías teóricas específicas para el análisis histórico, delimitando y situando su contexto de creación.

    • English

      We propose to reflect on the use by different actors of one of the categories of socio-historical analysis that has marked the ways of thinking of the national State in the years of the last military dictatorship in Argentina: the terrorist State. It has been pointed out, critically, that those who approach the state question in historical terms reflect little on the theoretical implications of this category when thinking about, for example, the design and implementation of repressive devices. In this sense, in recent years we have worked on the legitimacy and usefulness of the notion of a terrorist state to understand the specific forms adopted by the exercise of violence by the last military government. While some took it back as productive, other investigations appropriated conceptualizations such as genocide or concentrative power to address the understanding of this unique historical experience. Likewise, other analyzes have contrasted the knowledge arising from the social movement of that originated in the scientific fields, showing a concern for the use of these notions that they consider "contaminated" by the political. As a whole, we aim in this text to examine different elements that explain how this theorization about the State is reached, and in this sense, we wish to contribute to the debate on the use of specific theoretical categories for historical analysis, delimiting and situating its context of creation.

    • português

      Propomos refletir sobre o uso por diferentes atores de uma das categorias de análise sócio-histórica que marcou os modos de pensar do Estado nacional nos anos da última ditadura militar na Argentina: o Estado terrorista. Tem sido apontado, criticamente, que aqueles que abordam a questão do estado em termos históricos refletem pouco sobre as implicações teóricas desta categoria quando se pensa, por exemplo, no desenho e implementação de dispositivos repressivos. Nesse sentido, nos últimos anos temos trabalhado na legitimidade e utilidade da noção de um estado terrorista para entender as formas específicas adotadas pelo exercício da violência pelo último governo militar. Enquanto alguns o consideraram produtivo, outras investigações se apropriaram de conceituações como o genocídio ou o poder de concentracionário para abordar a compreensão dessa experiência histórica única. Da mesma forma, outras análises contrastaram o conhecimento advindo do movimento social daquele originado nos campos científicos, mostrando uma preocupação pelo uso dessas noções que consideram "contaminadas" pelo político. Como um todo, pretendemos neste texto examinar diferentes elementos que explicam como essa teorização sobre o Estado é alcançada e, nesse sentido, desejamos contribuir para o debate sobre o uso de categorias teóricas específicas para análise histórica, delimitando e situando seu contexto de criação.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno