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Displasia femoral capital em felinos submetidos a ostectomia da cabeça e colo femoral

    1. [1] Universidade Estadual Paulista

      Universidade Estadual Paulista

      Brasil

    2. [2] Universidade de Cuiabá

      Universidade de Cuiabá

      Brasil

  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 51, Nº. 7, 2021
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Capital femoral physeal dysplasia in cats submited to ostectomy of the femoral head and neck
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      : This report described pathological fracture of the femoral head (physeal dysplasia) in four male cats (three mixed breed and one Bengal), with an average age of 16 months, treated by an ostectomy of the femoral head and neck. Three cats were neutered and one entire.

      All presented with mild intermittent lameness in the pelvic limbs. Displacement of the femoral epiphysis and resorption of the femoral neck were present and excision of the femoral head and remaining neck was performed in all cases. Hstological examination showed mild foci of compaction and trabecular fibrosis with deposition of fibrous connective tissue, permeated by granulation tissues, consistent with the original diagosis. Limb function improved in all patients from 2 to 4 weeks postoperatively. Diagnosis of physeal dysplasia is challenging and treatment is different from acute traumatic fractures. Femoral head and neck excision was considered a good alternative in these patients

    • português

      Este trabalho descreve a fratura patológica da cabeça do femur (displasia fiseal) em quatro machos (três raças mistas e um Bengal), com idade média de 16 meses, que foram tratados com ostectomia da cabeça e colo femorais. Três gatos eram castrados e um inteiro.

      Todos apresentaram leve claudicação intermitente nos membros pélvicos. O deslocamento da epífise femoral e a reabsorção do colo femoral estavam presentes, a excisão da cabeça e colo femoral foi realizada em todos os casos. O exame histológico mostrou focos de compacteção e fibrose trabecular com deposição de tecido conjuntivo fibroso, permeado por tecidos de granulação, consistentes com o suposto diagnóstico.

      A função dos membros melhorou em todos os paciente entre dois a quatro semanas pós-operatório. O diagnóstico da displasia fiseal pe desafiador e o tratamento é diferente das fraturas traumáticas agudas. A excisão de cabeça e colo femoral é considerada uma boa alternativa nesses pacientes


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