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Justice on the Mountain: Travel, Security, and Native Authority in Colonial Oaxaca, Mexico

    1. [1] Emory University

      Emory University

      Estados Unidos

  • Localización: Historia Crítica, ISSN-e 1900-6152, ISSN 0121-1617, Nº. 80, 2021 (Ejemplar dedicado a: Intermediarios y migraciones. Agentes mediadores y lugares de tránsito), págs. 35-55
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Justiça na montanha: viagens, segurança e autoridade indígena na Oaxaca colonial, México
    • Justicia en la montaña: viajes, seguridad y autoridad indígena en la Oaxaca colonial, México
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo/Contexto: este artículo analiza cómo los viajes de larga distancia y las pugnas alrededor de la seguridad de los caminos moldearon la relación entre las comunidades nativas y las autoridades civiles y eclesiásticas españolas en el distrito de Villa Alta, en Oaxaca, a finales del siglo xvii y durante el siglo xviii. Metodología: presento una lectura detallada de casos criminales de asesinato y robo en un tramo peligroso del Camino Real para mostrar cómo los nativos asumieron un riesgo considerable al viajar grandes distancias cuando buscaban velar por sus propios intereses. A continuación, examino las reformas legales del siglo xviii destinadas a frenar el bandidaje y analizo los registros civiles y penales para mostrar cómo los funcionarios coloniales utilizaron las reformas para crear patrullas nativas encargadas de la seguridad en los caminos. Originalidad: los viajes de larga distancia y la seguridad en los caminos son aspectos de la vida indígena en el México colonial que han sido subestimados por los historiadores, a pesar de que fueron vitales para los intereses materiales y políticas de los individuos, los clanes y las comunidades indígenas en regiones montañosas como la de Villa Alta. Al leer los registros legales a contracorriente demuestro cómo los pueblos indígenas utilizaron medios legales y extralegales para controlar el movimiento en los tramos montañosos de los caminos imperiales. Mi análisis pone en evidencia la rivalidad jurisdiccional entre las autoridades nativas y los funcionarios civiles y eclesiásticos españoles mientras esos actores buscaban controlar el espacio imperial. Conclusiones: los viajes de larga distancia y las pugnas jurisdiccionales entre autoridades españolas y nativas produjeron violencia y rivalidad con relación a la seguridad de los caminos. Al incorporar las comunidades nativas al aparato de seguridad colonial mediante la creación de patrullas nativas, los funcionarios coloniales lograron subordinar con mayor contundencia la autoridad de los gobiernos nativos de la región a la suya.

    • English

      Objective/Context: This article analyzes how long-distance travel and struggles over highway security shaped the relationship between Native communities and Spanish civil and ecclesiastical authorities in Oaxaca’s Villa Alta district during the late seventeenth and eighteenth centuries. Methodology: I engage in a close reading of criminal cases of murder and theft on a treacherous stretch of the Camino Real to show how Native people took on significant risk to travel great distances in pursuit of their interests. I follow with an examination of eighteenth-century legal reforms aimed at curbing banditry and analyze civil and criminal records to show how colonial officials used the reforms to create Native patrols tasked with highway security. Originality: Long-distance travel and highway security represent aspects of Indigenous life in colonial Mexico underappreciated by historians, even though they were vital to the material and political concerns of Indigenous individuals, clans, and communities in mountain regions like Villa Alta. By reading legal records against the grain, I demonstrate how Indigenous people used legal and extra-legal means to control movement on mountainous stretches of imperial roads. My analysis reveals jurisdictional competition among native authorities, and Spanish civil and ecclesiastical officials as they sought to control imperial space. Conclusions: Long-distance travel and jurisdictional struggles between and among Spanish and Native authorities produced violence and competition over highway security. By incorporating Native communities into the colonial security apparatus through the creation of Native patrols, colonial officials more fully subordinated the authority of the region’s Native governments to their own.

    • português

      Objetivo/Contexto: neste artigo, analiso como as viagens de longa distância e os conflitos ao redor da segurança das estradas moldaram a relação entre as comunidades nativas e as autoridades civis e eclesiásticas espanholas no distrito de Villa Alta, em Oaxaca, ao fim do século xvii e durante o século xviii. Metodologia:apresento uma leitura detalhada de casos criminosos de assassinato e roubo em um trecho perigoso da Estrada Real para mostrar como os nativos assumiram um risco considerável ao viajar grandes distâncias quando procuravam zelar pelos próprios interesses. Em seguida, examino as reformas legais do século xviii destinadas a frear o crime e analiso os registros civis e penais para mostrar como os funcionários coloniais utilizaram as reformas para criar patrulhas nativas encarregadas pela segurança nas estradas. Originalidade:as viagens de longa distância e a segurança nas estradas são aspectos da vida indígena no México colonial que vêm sendo subestimadas pelos historiadores, apesar de que foram vitais para os interesses materiais e políticos dos indivíduos, dos clãs e das comunidades indígenas em regiões montanhosas como a de Villa Alta. Ao ler os registros legais na contramão das leituras convencionais, demonstro como os povos indígenas utilizaram meios legais e extralegais para controlar o movimento nos trechos montanhosos das estradas imperiais. Minha análise evidencia a rivalidade jurisdicional entre as autoridades nativas e os funcionários civis e eclesiásticos espanhóis enquanto esses atores procuravam controlar o espaço imperial. Conclusões:as viagens de longa distância e os conflitos jurisdicionais entre autoridades espanholas e nativas produziram violência e rivalidade com relação à segurança das estradas. Ao incorporarem as comunidades nativas ao aparato de segurança colonial mediante a criação de patrulhas nativas, os funcionários coloniais conseguiram subordinar com maior contundência a autoridade dos governos nativos da região à sua.


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