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Trabalhos colaborativos com povos indígenas: o saber acadêmico e o tradicional na elaboração de materiais didático

    1. [1] Universidade Estadual de Roraima

      Universidade Estadual de Roraima

      Brasil

  • Localización: Revista letras, ISSN 0100-0888, Nº. 101, 2020
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • English

      his article presents some experiences in the development of teaching materials for teaching indigenous languages in partnership with teachers and indigenous communities in Roraima. Based on the knowledge of the structures of natural languages using the theoretical apparatus of linguistic typology (DRYER 2006, DIXON 2009a, 2009b, 2012; GIVON, 2001, among others), this text reports two different ways of conducting collaborative work, having as a starting point the implicit knowledge of speakers about the structure of their languages. The objective here is to show that the work with indigenous languages as Ye’kwana and Macuxi, spoken in Roraima, in the Brazilian Amazon region, becomes much richer when non-colonizing methodologies (SMITH, 2012) are applied to minimize the distance between academic knowledge and traditional knowledge, so the material produced starts to reflect the reality of the language and of the people who speak it

    • português

      Este artigo apresenta algumas experiências na elaboração de materiais didáticos para ensino de línguas indígenas em parceria com professores e comunidades indígenas de Roraima. A partir do conhecimento das estruturas das línguas naturais utilizando o aparato teórico da tipologia linguística (DRYER, 2006; DIXON 2009a, 2009b, 2012; GIVON, 2001, entre outros), este texto relata duas diferentes formas de conduzir trabalhos colaborativos, tendo como ponto de partida o conhecimento implícito dos falantes sobre a estrutura das suas línguas. O objetivo aqui é mostrar que o trabalho com as línguas indígenas Ye’kwana e Macuxi, faladas em Roraima, na região amazônica brasileira, torna-se muito mais rico quando metodologias não colonizadoras (SMITH, 2012) são aplicadas para minimizar a distância entre o conhecimento acadêmico e o conhecimento tradicional, assim, o material produzido passa a refletir a realidade da língua e do povo que a fala.


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