Ana Paula Trofino Ohe, Nilson Dinis
El cine de animación se consolida cada vez más como un gran mercado en expansión cuyas continuidades fílmicas añaden nuevas aventuras y personajes a las tramas originales. A partir de las películas de animación producidas en la primera década del siglo XXI, pudimos ver un predominio de personajes protagonistas masculinos. Reflexionando sobre esta ausencia de lo femenino, el objetivo de este artículo es identificar y analizar qué representaciones de y sobre las mujeres llegaron a escena en la película de animación Mi Villano Favorito 2. Utilizamos como aporte teórico para analizar la película los Estudios Culturales, los Estudios Feministas y los Estudios de Género – sobre todo, las aportaciones teóricas de Judith Butler, Guacira Lopes Louro, Rosa Maria Bueno Fischer, Ruth Sabat y Tomaz Tadeu da Silva – y como procedimiento metodológico, el análisis interpretativo cualitativo.Tras el éxito de taquilla logrado con la primera película, las secuencias ganaron la presencia del personaje Lucy Wilde y con ella algunas rupturas significativas en torno de las representaciones de mujeres, sin embargo, la hegemonía de imágenes y discursos tradicionales sobre lo femenino sigue siendo destacable.
O cinema de animação se consolida cada vez mais como um grande mercado em expansão cujas continuidades fílmicas agregam novas aventuras e personagens às tramas originais. Das animações produzidas na primeira década do século XXI, pudemos constatar uma predominância de personagens protagonistas masculinos. Refletindo sobre essa ausência do feminino, o objetivo deste artigo reside em identificar e analisar quais representações da e sobre a mulher passaram a entrar em cena na animação Meu Malvado Favorito 2.Utilizamos como aporte teórico para analisar o filme os Estudos Culturais, os Estudos Feministas e os Estudos de Gênero – sobretudo, as contribuições teóricas de Judith Butler, Guacira Lopes Louro, Rosa Maria Bueno Fischer, Ruth Sabat e Tomaz Tadeu da Silva – e como procedimento metodológico, a análise interpretativa qualitativa.Após o sucesso de bilheteria alcançado com o primeiro filme, as sequências ganharam a presença da personagem Lucy Wilde e com ela algumas rupturas significativas em torno das representações da mulher, no entanto, ainda é notável a hegemonia de imagens e discursos tradicionais sobre o feminino.
Animated cinema is increasingly consolidated as a large expanding market whose filmic continuities add new adventures and characters to the original plots. From the animated films produced in the first decade of the 21st century, we could see a predominance of male protagonist characters. Reflecting on this absence of the feminine protagonists, the objective of this article is to identify and analyse which representations of and about women came to the scene in the animated film Despicable Me 2. We used Cultural Studies, Women Studies and Gender Studies as theoretical contributions to analyze the movie – above all, the theoretical contributions by Judith Butler, Guacira Lopes Louro, Rosa Maria Bueno Fischer, Ruth Sabat e Tomaz Tadeu da Silva – and as methodological procedure, the qualitative interpretative analysis. After the box office success achieved with the first film, the sequences gained the presence of the character Lucy Wilde and with her some significant changes in the representations of women, however the hegemony of traditional images and speeches about female is still remarkable.
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