Prácticas de los habitantes en territorios metropolizados.Inteligencias ordinarias de lo urbano

• Fabrice Escaffre ^[1]
  1. [1] Université Toulouse-Jean Jaurès/LISST-Cieu
• Localización: Bitácora Urbano-Territorial, ISSN-e 0124-7913, Vol. 30, Nº. 3 (Ciudades Inteligentes- Actores sociales discretos), 2020, págs. 43-54
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Inhabitants practices in metropolitan areas.Intelligences of the ordinary urban.
  • Práticas habitacionais em áreas metropolitanas. Inteligências do cotidiano urbano
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• Resumen
  • español

    El artículo propone una reflexión sobre las prácticas cotidianas de los habitantes en espacios urbanos métropolizados. Trata, específicamente, las prácticas lúdicas en los espacios públicos, las movilidades alternativas al automóvil y las relaciones sociales vinculadas a la vivienda. Pretende caracterizar las inteligencias del ordinario urbano que se construyen a partir de los usos directos de la ciudad y del uso que se hace de las TIC. La reflexión se apoya en observaciones, no sistemáticas, realizadas en los últimos cinco años en Toulouse (Francia), Medellín (Colombia) y Quito (Ecuador). El artículo presenta, en primer lugar, un marco de análisis teórico sobre la metropolización y sus usos ordinarios, luego la metodología utilizada y, a continuación, detalla los tres ejemplos de prácticas urbanas. Las prácticas lúdicas revelan el valor de Palabras clave: metropolización, cotidiano, habitantes, usos, alternativas. uso de los espacios públicos, los usos de la bicicleta y la caminata afirman otros modelos de movilidad, mientras que la cuestión de la vivienda se considera a partir de formas de valorización social.

  • English

    This article offers a reflection on the inhabitants daily uses of metropolitan areas. Dealing more particularly with en-tertainment practices in public spaces, mobility alternatives to the automobile and social relations linked to housing, it aims to characterize ordinary urban intelligences built from direct uses of the city but also from the use of Information and Communication Technologies (ICT). The reflection is based on non-systematic observations carried out over the past five years in Toulouse (France), Medellin (Colombia) and Quito (Ecuador). After having proposed a theoretical analysis framework for metropolization and its ordinary uses, then the methods and the fields of observation, the article successively discusses the three examples of uses previously mentioned. Playful practices are analyzed as revealing the use value of public spaces and cycling and walking, mainly, as the affirmation of other models of ur-ban mobility. Finally, the question of housing is analyzed from different forms of social valuation. These three parts make it possible to study the cognitive, adaptive, protesting and transformative capacities of everyday city practices as well as their limits. All of this underlines how metropolitan areas have use value and social value

  • português

    Este artigo oferece uma reflexão sobre o uso diário dos ha-bitantes nos espaços urbanos metropolitanos. Abordando mais particularmente as práticas divertidas nos espaços pú-blicos, a mobilidade alternativa às relações automobilísti-cas e sociais ligadas à habitação, o objetivo é caracterizar as inteligências da construção urbana comum construída a partir dos usos diretos da cidade, mas também do uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A reflexão se baseia em observações não sistemáticas real-izadas nos últimos cinco anos em Toulouse (França), Me-dellín (Colômbia) e Quito (Equador). Após apresentar uma estrutura para a análise teórica da metropolização e seus usos comuns, os métodos e as áreas de observação, o artigo aborda sucessivamente os três exemplos de uso menciona-dos anteriormente. As práticas lúdicas são analisadas como reveladoras do valor de uso dos espaços públicos. Andar de bicicleta e caminhar, principalmente, como afirmação de outros modelos de mobilidade. Finalmente, a questão da habitação é apresentada mostrando diferentes formas de desenvolvimento social. Essas três partes permitem anal-isar as capacidades cognitivas, adaptativas, protestantes e transformadoras das práticas cotidianas da cidade, bem como seus limites. Tudo isso enfatiza até que ponto as áreas metropolitanas possuem valor de uso e valor social.