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Persistência do trabalho infantil ou da exploração do trabalho infantil

  • Autores: Soraya Franzoni Conde, Maurício Silva
  • Localización: Roteiro, ISSN-e 2177-6059, ISSN 0104-4311, Vol. 45, Nº. 1, 2020, 20 págs.
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Persistencia del trabajo infantil la exploración del trabajo infantil
    • Persistence of child labor or exploration of child labor
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo ha pretendido problematizar las relaciones entre el proceso de formación humana de la infancia de la clase trabajadora y el problema de la “explotación del trabajo infantil”, a su vez envuelto en mitos, controversias y conceptos erróneos, objeto de un cierto sentido común por parte de la academia, instituciones no gubernamentales y organismos oficiales, los medios de comunicación y la población en general. En este sentido, la redacción del artículo tiene como objetivo traer a la discusión elementos teóricos y conceptuales sobre el problema en cuestión, en el que la pregunta de síntesis/problema-pregunta: “¿trabajo infantil o explotación del trabajo infantil?”, circunscrito a la perspectiva histórica del tema. sistema de producción capitalista. Tanto la literatura académica como los documentos y datos oficiales e incluso no gubernamentales (tercer sector) privilegian el término “trabajo infantil” en lugar de “explotación del trabajo infantil”. Desde este punto de vista, la idea es, desde un punto de vista metodológico, reflexionar a partir de la literatura existente y los datos estadísticos. Entendemos que el ocultamiento de la palabra “explotación” es parte de la estrategia política y discursiva que busca desviar el enfoque social del elemento central de la sociedad capitalista: la explotación de la plusvalía. Por lo tanto, podemos decir que las confusiones conceptuales, etimológicas, epistemológicas e ideológicas sobre el tema son parte del aparente juego discursivo político-ideológico y, al abordar aspectos superficiales del problema, contribuyen al debilitamiento de la lucha por otra sociedad, persistiendo el problema antes de las contradicciones y crisis insolubles del capital, que tiene el elemento central de su producción/reproducción en la miseria que surge de la explotación del trabajo.

    • português

      O artigo visou problematizar as relações entre o processo de formação humana da infância da classe trabalhadora e a problemática da “exploração do trabalho infantil”, por sua vez tão envolta em mitos, polêmicas e equívocos, objeto de um certo senso comum por parte da academia, de instituições não governamentais e órgãos oficiais, da mídia e da população em geral. Nesse sentido, o enunciado do artigo objetiva trazer à discussão elementos teórico-conceituais acerca da problemática em questão, nos quais ganha centralidade a pergunta-síntese/pergunta-problema: “trabalho infantil ou exploração do trabalho infantil?”, circunscrita à perspectiva histórica do sistema capitalista de produção. Tanto a literatura acadêmica quanto os documentos e dados oficiais e mesmo os não governamentais (terceiro setor) privilegiam a expressão “trabalho infantil”, ao invés de “exploração do trabalho infantil”. Nesse viés, a ideia é, do ponto de vista metodológico, refletir a partir da literatura existente e dos dados estatísticos. Entendemos que o escamoteamento da palavra “exploração” é parte da estratégia política e discursiva que busca desviar o foco social do elemento central da sociedade capitalista: a exploração da mais-valia. Desse modo, podemos afirmar que confusões conceituais, etimológicas, epistemológicas e ideológicas a respeito do tema são parte do jogo discursivo político-ideológico aparente e, tratando de aspectos superficiais do problema, contribuem para o enfraquecimento da luta por outra sociedade, persistindo o problema diante das contradições e crises insolúveis do capital, que têm na miséria oriunda da exploração do trabalho o elemento central de sua produção/reprodução.

    • English

      The article aimed to problematize the relations between the process of human formation of the working class childhood and the problem of the “exploitation of child labor”, in turn so wrapped up in myths, controversies and misconceptions, object of a certain common sense by the researchers, non-governmental institutions and official bodies, the media and the general population. In this sense, the wording of the article aims to bring to the discussion theoretical and conceptual elements about the problem in question, in which the synthesis question/problem-question: “child labor or exploitation of child labor?”, Circumscribed in the historical perspective of the capitalist system of production. Both academic literature and official and even non-governmental (third sector) documents and data privilege the term “child labor” rather than “exploitation of child labor”. From this point of view, the idea is, from a methodological point of view, to reflect from the existing literature and statistical data. We understand that the concealment of the word “exploitation” is part of the political and discursive strategy that seeks to divert the social focus from the central element of capitalist society: the exploitation of surplus value. Thus, we can say that conceptual, etymological, epistemological and ideological confusions about the theme are part of the apparent political-ideological discursive game and, dealing with superficial aspects of the problem, contribute to the weakening of the struggle for another society, persisting the problem before of the insoluble contradictions and crises of capital, which has the central element of its production / reproduction in the misery arising from the exploitation of labor.


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