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Determinantes sociales asociados a la actividad física recreativa y el cuidado de la salud: Estudio en la República Argentina en 2009 y 2018

  • Autores: Matías Salvador Ballesteros, Betina Freidin, Agustín Wilner
  • Localización: Lecturas: Educación física y deportes, ISSN-e 1514-3465, Vol. 26, Nº. 276, 2021
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Determinantes sociais associados à atividade física recreativa e cuidados com a saúde: Estudo na República Argentina em 2009 e 2018
    • Social Determinants Associated with Recreational and Health Care Physical Activity: Study in the Argentine Republic in 2009 and 2018
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: La realización de actividad física deportiva y para mejorar la condición física tiene demostrados beneficios psicofísicos, al tiempo que su práctica está socialmente estratificada. El objetivo del artículo fue analizar el impacto de determinantes sociodemográficos, geográficos, y de composición del hogar, así como la interseccionalidad del género con el resto de los determinantes, en la práctica de este dominio de actividad física en las zonas urbanas de Argentina en los años 2009 y 2018. Métodos: Análisis cuantitativo de datos de la Encuesta Nacional de Factores de Riesgo de los años 2009 y 2018. Se utilizó un análisis descriptivo bivariado y un análisis inferencial multivariado con modelos de regresiones logísticas binarias. Resultados: El ingreso, el nivel educativo, el género, el grupo etario, la presencia de los niños en el hogar y la región de residencia generaron desigualdades en la práctica de esta actividad física. Las desigualdades de género se intensificaron en los sectores de menores ingresos, entre la población más joven y para quienes viven en hogares con menores de hasta 10 años. Conclusiones: Se destaca la importancia de una perspectiva interseccional para analizar las desigualdades sociales. También la importancia de implementar políticas públicas con perspectiva de género y la inversión en infraestructura pública como medios para aumentar la práctica de actividad física y disminuir las desigualdades sociales que persistieron durante el período analizado.

    • português

      Introdução: A realização de esportes e atividades físicas para melhorar a condição física tem comprovados benefícios psicofísicos, embora sua prática seja estratificada socialmente. O objetivo do artigo foi analisar o impacto dos determinantes sociodemográficos, geográficos e da composição familiar, bem como a interseccionalidade de gênero com os demais determinantes, na prática deste domínio da atividade física em áreas urbanas da Argentina nos anos de 2009 e 2018. Métodos: Análise quantitativa dos dados da Pesquisa Nacional de Fatores de Risco para os anos de 2009 e 2018. Foi utilizada uma análise descritiva bivariada e uma análise inferencial multivariada com modelos de regressão logística binária. Resultados: renda, escolaridade, gênero, faixa etária, presença de filhos no domicílio e região de residência geraram desigualdades na prática dessa atividade física. As desigualdades de gênero se intensificaram nos setores de menor renda, entre a população mais jovem e para quem mora em domicílios com filhos de até 10 anos. Conclusões: Destaca-se a importância de uma perspectiva intersetorial para analisar as desigualdades sociais. Também a importância da implementação de políticas públicas com perspectiva de gênero e investimento em infraestrutura pública como meio de aumentar a prática de atividade física e reduzir as desigualdades sociais que persistiram no período analisado.

    • English

      Introduction: There is strong evidence that sports and exercise are beneficial for physical and mental health, at the time that its practice is socially stratified. The purpose of this article was to analyze the impact of socio-demographic and geographical factors, as well as household composition, on the practice of exercise and sports in Argentina in the years 2009 and 2018. The interactions of these variables were also analyzed. Methods: Quantitative analysis of the National Survey of Risks Factors conducted in 2009 and in 2018. A descriptive analyzed was first presented, followed by an inferential multivariate one based on various models of logistic regressions. Results: Income, educational level, gender, age, area of residence, and household composition generated inequalities in the practice of physical activity that is beneficial for health. Gender inequalities intensified in lower income group, for those who are younger and those who live in households with children under the age of ten. Conclusions: it was pointed out the importance of implementing public policies with a gender perspective and of the investment in public infrastructure as means to facilitate the practice of this type of physical activity and to ameliorate persistent social inequalities.


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