Carlos Francisco Meza García, Luxana Reynaga Ornelas, Norma Elvira Moreno Pérez
Introducción: El regreso de las personas a la vida diaria después de una cirugía por tumor cerebral impacta en sus dimensiones biológica, social, psicológica, ambiental y espiritual. Objetivo: analizar la evidencia científica actual relacionada al proceso de adaptación y afrontamiento que viven las personas que han sobrevivido a cirugía neurológica debido a una tumoración cerebral. Metodología: Se realizó búsqueda sistemática de la evidencia científica publicada en idioma inglés y español desde el año 2009 al 2017 en bases de datos como PubMed, Scielo y Google Académico, utilizando las palabras clave “adaptación”, “afrontamiento”, “modelo de Roy”, “tumor cerebral” y “cirugía”. Los criterios de inclusión fueron de acuerdo a las preguntas planteadas. De un total de 75 artículos, solo 15 reunieron los criterios de inclusión. Resultados: Las revisiones sistemáticas, estudios cuasi-experimentales, cualitativos narrativos y descriptivos, muestran evidencias de deterioro cognitivo, deterioro de la calidad de vida, ansiedad, incertidumbre, limitaciones físicas y estrés, en algunos casos en el largo plazo en pacientes sobrevivientes de tumor cerebral como meningioma y glioma. Un estudio de intervención bajo el modelo de adaptación y afrontamiento se reporta en relación con reportan la calidad de vida. Conclusiones: En la literatura presentan diversas formas de afrontamiento y adaptación a la vida cotidiana posterior a la cirugía, también presentan complicaciones físicas y psicológicas. Se sugiere la realización de estudios que informen las intervenciones de enfermería para brindar un cuidado holístico basado en las vivencias propias de personas que pasan por éstas experiencias.
Introdução: O retorno das pessoas à vida cotidiana após a cirurgia do tumor cerebral afeta sua vida biológica, social, psicológica, ambiental e espiritual. O objetivo deste estudo é avaliar as evidências científicas atuais, relatonadas ao processo de adaptação e enfrentamento vivenciado por pessoas que sobreviverem à cirurgia neurológica por tumor cerebral. Objetivo: Determinar los fatores que desencadeiam violência contra o pessoal de saúde. Metodologia: Uma busca sistemática das evidências científicas publicadas em inglês e espanhol foi realizada de 2009 a 2017 em bases de datos como PubMed, Scielo, e Google Scholar, usando as palavras-chave “adaptação”, “lidar”, “Modelo de Roy”, “tumor cerebral” e “cirurgia”. Os critérios de inclusão foram estabelecidos de acordo como as questões posou. Resultados: As revisões sistemáticas, quase-experimentais, narrativas qualitativas e descritivas, apresentam evidências de deterioração cognitiva, deterioração da qualidade de vida, ansiedade, limitações físicas e estresse, em alguns casos a longo prazo em relação aoes sobrevientes de tumor cerebral, como meningiomas e gliomas. Um estudo de intervenção que utilizou o modelo de adaptação e enfrentamento, em relação à melhora da qualidade de vida, é relatado. Conclusões: A literatura mostra diversas forma de adaptação e enfrentamento ao cotidiano após a cirurgia, mostrando tambén complicações físicas e psicológicas. Sugere-se a realização de estudos que informem sobre intervenções de enfermagem necessárias à prestação de cuidados holísticos, como base nas experiências das pessoas que passam por essas experiências.
Introduction: The return of people to everyday life after brain tumor surgery impacts their biological, social, psychological, environmental, and spiritual life. Objective: The objective of this study is to assess the current scientific evidence related to the adaptation and coping process experienced by people who have survived neurological surgery due to brain tumor. Methods: A systematic search of the scientific evidence published in English and Spanish was carried out from 2009 to 2017 in databases such as PubMed, Scielo, and Google Scholar, using the keywords “adaptation”, “coping”, “Roy’s model”, “brain tumor”, and “surgery”. The inclusion criteria were set forth according to the questions raised. From a total of 75 articles found, 15 were selected; those that met the inclusion criteria. Results: The systematic reviews, quasi-experimental, qualitative narrative and descriptive, present evidence of cognitive deterioration, deterioration of quality of life, anxiety, physical limitations and stress, in some instances in the long term regarding survivors of brain tumor such as meningiomas and gliomas. One intervention study that used the adaptation and coping model, regarding improvement of quality of life, is reported. Conclusions: The literature shows diverse forms of adaptation and coping to everyday life after surgery, also showing physical and psychological complications. It is suggested to carry out studies that inform about nursing interventions necessary to provide holistic care, based on the experiences of people who go through these experiences.
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