Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de “Somos Amazonía”, una nueva identidad interindígena en la Amazonía ecuatoriana: ¿más allá de un jus aplidia tácito de origen ecológico?

Mehdi Saqalli, Eva Béguet, Nicolas Maestripieri, Eric de Garine

  • español

    La doble colonización de la Amazonía ecuatoriana del norte, procedente del sur de la Amazonía, pero sobre todo de la costa y la sierra, ha multiplicado las percepciones, los derechos y los métodos de gestión en este territorio. Este artículo explora estas diferencias y reconstruye la historia de estas colonizaciones y de los derechos de acceso a la tierra, privatizada para los colonos y comunal para los indígenas. Estos grupos jurídicamente inconexos son similares en su percepción del territorio y en sus limitaciones socioeconómicas y ambientales: casi todos los productos agrícolas no se venden. Entre las urbes que crecen y el bosque que queda, el campo se está reduciendo. Están apareciendo comunidades que combinan indígenas y colonos y que copian los derechos y las prácticas de las comunidades indígenas. Sin embargo, este derecho comunal se adquiere para los grupos amazónicos, pero no para otros, indígenas o colonos, definiendo de facto un jus aplidia, separado de los jus soli y jus sanguinis.

  • English

    The double colonization of the Northern Ecuadorian Amazon, coming from the Southern Amazon but mainly from the Coast and Sierra, has multiplied perceptions, rights, and management methods in this territory. This article explores these differences and reconstructs the history of this colonization and the rights of access to land, which are private for the colonos (settlers) and mostly communal for the indígenas (indigenous people). These legally differentiated groups are similar in their perception of the territory and their socioeconomic and environmental limitations: most agricultural products are not profitable. Between thegrowing metropolises and the remaining forest, the countryside is slowly shrinking. Communities are appearing that combine indigenous people and settlers and that copy the indigenous communities’ rights and practices. However, this communal right is acquired for the Amazonian groups but not for others, indígenas or colonos, defining de facto a jus aplidia, along with jus soli and jus sanguinis.

  • português

    A dupla colonização da Amazônia equatoriana no norte, provem do sul da Amazônia, mas principalmente dacosta e da serra, têm multipliccado as percepções, os direitos e os métodos de gestão deste território. Este artigo explora essas diferenças e reconstrói a história dessas colonizações e dos direitos de acesso à terra, privatizadas para os colonos e comunitários para os povos indígenas. Estes grupos juridicamente desconexos são semelhantes na sua percepção do território, e nas suas limitações socio-económicas e ambientais: quase todos os produtos agrícolas não são vendidos. Entre as urbes em crescimento e a floresta que ainda fica, o campo esta-se encolhendo. Estão surgindo comunidades que combinam povos indígenas e colonos e que copiam os direitos e as prtaicas das comunidades indígenas. Entretanto, esse direito comunal é adquirido para os grupos amazônicos, mas não para outros, comunidades indígenas ou colonos, definindo de fato um jus aplidia, separado do jus soli e jus sanguinis.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus