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Resumen de Frailty, Physical Fitness and Quality of Life: a comparison between Physically Frail and Robust Older Women

Vivian Castillo de Lima, Ricardo Aurélio Carvalho Sampaio, Hélio José Coelho Junior, Carolina Mie Kawagosi Onodera, Marzo Edir Da Silva Grigoletto, Marco Carlos Uchida, Priscila Yukari Sewo Sampaio

  • español

    Objetivo: Comparar la aptitud física, la calidad de vida y los dominios de fragilidad entre ancianos físicamente frágiles y robustos, clasificados por el dominio físico del Kihon Checklist.

    Método: Mujeres ancianas de la comunidad participaron del estudio (n=132; 68.5 ± 6.1 años). Los datos fueron recolectados por medio de cuestionarios (sociodemográfico, Kihon Checklist, Short Form-8) y pruebas físicas y funcionales.

    Resultados: La mayoría de las ancianas frágiles vivían solas (P <0.01), presentaron menor frecuencia para salir de casa semanalmente (P <0.03) y sufrieron mayor número de caídas en comparación a las robustas (P <0.01). Las personas de edad avanzada físicamente frágiles presentaron un menor desempeño en la fuerza de prensión manual, velocidad de caminata usual y máxima y en el test Timed Up and Go. Además, presentaron resultados peores en otros ámbitos de fragilidad (actividades instrumentales de la vida diaria, condición oral, socialización, cognición), así como una menor calidad de vida. Las ancianas que salen de casa con menor frecuencia y viven solas pueden presentar un aumento de problemas emocionales y, ocasionalmente, una disminución de la calidad de vida.

    Conclusión: Ancianas físicamente frágiles, que salen menos de casa, presentan menor fuerza y potencia muscular junto a otros ámbitos de fragilidad.

  • English

    Objective: The aim of the study was to compare physical fitness, quality of life and domains of frailty between physically frail and robust older women, whose was classified by the physical domain from Kihon Checklist.

    Method: One hundred and thirty-two community-dwelling older women participated in the study (68.5 ± 6.1 years). Data were collected through questionnaires (sociodemographic, Kihon Checklist, Short Form-8 items) and physical and functional tests.

    Results: Most frail older women lived alone (P<0.01), had lower frequency of leaving home weekly (P<0.03) and reported a greater history of fall events compared to the robust ones (P<0.01). In addition, physically frail older women presented lower performance in handgrip strength, walking speed usual and maximum, and Timed Up and Go. In addition, they had worst results in other domains of frailty (i.e., instrumental activities of daily living, oral condition, socialization, cognition) as well as a lower quality of life. Older women leaving home in a lower frequency and living alone may present an increase of emotional issues and, occasionally, a decrease of the quality of life.

    Conclusion: Physical frail older women leaving home less present lower muscle strength and power and, a combination of frailties besides the physical one.

  • português

    Objetivo: O objetivo do estudo foi comparar a aptidão física, qualidade de vida e os domínios de fragilidade entre idosas fisicamente frágeis e robustas, classificadas pelo dominio físico do Kihon Checklist.

    Método: Cento e trinta e duas idosas da comunidade participaram do estudo (68.5 ± 6.1 anos). Os dados foram coletados por meio de questionários (sociodemográfico, Kihon Checklist, Short Form-8) e testes físicos e funcionais.

    Resultados: A maioria das idosas frágeis moravam sozinhas (P <0.01), apresentaram menor frequência ao sair de casa semanalmente (P <0.03) e relataram maior histórico de quedas em comparação às robustas (P <0.01). Além disso, as idosas fisicamente frágeis apresentaram menor desempenho na força de preensão manual, velocidade de caminhada usual e máxima, Timed Up and Go. Em adição a isto, apresentaram resultados agravados em outros domínios da fragilidade (atividades instrumentais da vida diária, condição oral, socialização, cognição), bem como uma menor qualidade de vida. Idosas que saem de casa com menor frequência e moram sozinhas podem apresentar um acréscimo de problemas emocionais e, ocasionalmente, uma diminuição da qualidade de vida.

    Conclusão: Idosas físicamente frágeis, que saem menos de casa, apresentam menor força e potência muscular, e uma combinação do domínio físico com outros domínios da fragilidade.


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